AMÉRICA FC
Fazer mais com menos. Essa é a palavra de ordem no América Futebol Clube.
Rebaixado para a série C, o alvirrubro não contará, em 2015, com a cota de 3 milhões de reais, referente aos direitos de transmissão de tevê a que teve direito por disputar a série B. Também corre o risco de
perder o patrocínio da Caixa Econômica, que seria uma perda de mais 2 milhões de reais. E ainda terá pela frente o desafio de tentar manter alguns jogadores e conseguir a proeza de voltar à série B no final de 2015, repetindo o que 2004 e 2015. O terceiro rebaixamento em dez anos foi consequência de uma série de equívocos, segundo afirmou o vice-presidente Ricardo Bezerra em entrevista ao jornal Tribuna do Norte.
Ele não quis apontar um grande erro. Ainda segundo o dirigente, a intenção do clube é tentar manter 12 jogadores do atual elenco e que fez bonito em alguns raros momentos de 2014. Num deles, por exemplo, eliminou o Fluminense da Copa do Brasil ao derrotar o tricolor carioca por 5 a 2, de virada, em pleno Maracanã. O América, que em 2015 estará comemorando o seu centenário, vai ter que se reinventar.
Rebaixado para a série C, o alvirrubro não contará, em 2015, com a cota de 3 milhões de reais, referente aos direitos de transmissão de tevê a que teve direito por disputar a série B. Também corre o risco de
perder o patrocínio da Caixa Econômica, que seria uma perda de mais 2 milhões de reais. E ainda terá pela frente o desafio de tentar manter alguns jogadores e conseguir a proeza de voltar à série B no final de 2015, repetindo o que 2004 e 2015. O terceiro rebaixamento em dez anos foi consequência de uma série de equívocos, segundo afirmou o vice-presidente Ricardo Bezerra em entrevista ao jornal Tribuna do Norte.
Ele não quis apontar um grande erro. Ainda segundo o dirigente, a intenção do clube é tentar manter 12 jogadores do atual elenco e que fez bonito em alguns raros momentos de 2014. Num deles, por exemplo, eliminou o Fluminense da Copa do Brasil ao derrotar o tricolor carioca por 5 a 2, de virada, em pleno Maracanã. O América, que em 2015 estará comemorando o seu centenário, vai ter que se reinventar.
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