A empresa #JBS, um grupo de alimentos brasileiro, teria movimentado R$ 1,1 bilhão em propinas entre os anos de 2006 e 2017, e, entre os citados que receberam pagamentos, está o nome do Presidente Michel #Temer e alguns de seus interlocutores, além de vários ministros e outros políticos. foi o que declarou a revista Época em matéria apresentada neste sábado (29).
Segundo informações trazidas pela própria Época, o grupo JBS vem se organizando para ceder uma sequência de documentos e provas referentes às irregularidades a PGR como forma de comprovar os crimes que haviam sido revelados em delações premiadas feitas anteriormente por executivos da empresa.
A Época relata que o grupo teria doado uma quantia no valor de R$ 21,7 milhões a pedido do atual presidente para aliados políticos e de campanhas eleitorais. Michel Temer teria sido beneficiado com a quantia de R$ 11,2 milhões, sendo parte destes valores sendo destinados através de notas frias e outra por doações oficializadas.
Foram citados
também cinco ministros do governo do presidente, são eles: Gilberto
Kassab, do PSD, atual ministro de Ciência e Tecnologia; Fernando Coelho
Filho, do PSB, ministro de Minas e Energia; Bruno Araújo, também do PSB,
titular da pasta das Cidades; Helder Barbalho, do PMDB, ministro da
Integração Nacional; e Marcos Pereira, do Desenvolvimento, Indústria e
Comércio, que juntos teriam recebido uma quantia que totaliza R$ 46,7
milhões em propinas. Foi citado ainda o Coronel João Baptista Lima, que
teria recebido a quantia de R$ 1 milhão em dinheiro no ano de 2014.
Na lista dos
beneficiados por propinas da JBS ainda estariam inclusos os nomes de
diversos senadores, deputados e governadores. A revista Época cita ainda
o nome do presidente do Senado, o senador Eunício Oliveira, do partido
PMDB. Os políticos foram procurados pela matéria e contraditaram as
acusações, Temer declarou a revista que jamais teria ordenado qualquer
pagamento, chamando as delações da JBS contra ele de “peça de ficção”.
As acusações
contrárias ao presidente Michel Temer vieram justamente em um período em
que o mesmo procura o apoio de deputados que votarão, em sessão
prevista para próxima quarta-feira (2), se haverá ou não autorização
para que o STF (Supremo Tribunal Federal) comece a averiguar a denúncia
da PGR (Procuradoria Geral da República) contra o presidente pela
transgressão de #Corrupção prevista.
(Fonte: /www.noticiasbrasilonline.com.br)
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