A Polícia Federal prendeu em flagrante na noite deste domingo (25),
em uma universidade particular na Zona Sul de Natal, um técnico
administrativo, cearense, 28 anos, suspeito de utilizar artefato
eletrônico durante a realização da prova do ENEM.
A ação aconteceu quando os policiais foram acionados pelos fiscais que desconfiaram de um candidato no momento em que esse retornava do banheiro faltando poucos minutos para o encerramento do certame. O homem andava de modo estranho, como se estivesse com algum objeto nos bolsos da roupa, o que é terminantemente proibido pelas regras do concurso. Naquele momento, perguntado se conduzia algum tipo de material proibido, ele negou, mas ao ser submetido ao detector de metais, o aparelho soou o alarme e o candidato foi convidado para se dirigir até a sala da coordenação.
Durante a revista pessoal foi encontrado sob suas vestes, um fio ao redor do pescoço que descia pelo corpo acoplado em um equipamento eletrônico e chegava até ao interior do seu tênis, onde estava um aparelho celular sem a capa traseira.
O acusado recebeu voz de prisão e em seguida foi levado para ser autuado na Superintendência da PF, porém ao ser interrogado, invocou o direito constitucional de permanecer calado, negando-se a responder todas as perguntas que lhe foram dirigidas.
Indiciado por fraude em concurso público, o suspeito irá responder pelo crime em liberdade. Ele foi solto ainda na noite de ontem, após o pagamento de fiança, conforme dita a Lei.
A ação aconteceu quando os policiais foram acionados pelos fiscais que desconfiaram de um candidato no momento em que esse retornava do banheiro faltando poucos minutos para o encerramento do certame. O homem andava de modo estranho, como se estivesse com algum objeto nos bolsos da roupa, o que é terminantemente proibido pelas regras do concurso. Naquele momento, perguntado se conduzia algum tipo de material proibido, ele negou, mas ao ser submetido ao detector de metais, o aparelho soou o alarme e o candidato foi convidado para se dirigir até a sala da coordenação.
Durante a revista pessoal foi encontrado sob suas vestes, um fio ao redor do pescoço que descia pelo corpo acoplado em um equipamento eletrônico e chegava até ao interior do seu tênis, onde estava um aparelho celular sem a capa traseira.
O acusado recebeu voz de prisão e em seguida foi levado para ser autuado na Superintendência da PF, porém ao ser interrogado, invocou o direito constitucional de permanecer calado, negando-se a responder todas as perguntas que lhe foram dirigidas.
Indiciado por fraude em concurso público, o suspeito irá responder pelo crime em liberdade. Ele foi solto ainda na noite de ontem, após o pagamento de fiança, conforme dita a Lei.
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