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O delegado Fábio Rogério afirma que nenhuma hipótese pode ser
descartada, mas as evidências levam para homicídio seguido de suicídio.
A Polícia Civil trabalha com a linha de investigação de homicídio seguido de suicídio no caso do menino Felipe, assassinado pelo pai na madrugada desta quarta-feira (30). O delegado da Delegacia Especializa em Homicídios (Dehom), Fábio Rogério, explicou que nenhuma hipótese pode ser descartada, mas as evidências levam para homicídio seguido de suicídio.
“Não descartamos nenhuma hipótese, porém a mais forte até agora é a de homicídio seguido de suicídio. Até o momento é o que está se desenhando. As evidências levam a esse cenário”, disse Fábio Rogério.
O delegado ressaltou que as investigações estão apenas começando e que ainda serão ouvidos os familiares, amigos, vizinhos e porteiros para serem tiradas todas as dúvidas sobre o que teria motivado o crime.
O número de disparos (4 disparos) efetuados pelo pai no suicídio tem gerado polêmica, mas Fábio Rogério disse que o calibre da arma que Adriano Benvenido Neri, de 36 anos, utilizou para matar o filho e em seguida cometer suicídio, era reduzido. Isso teria permitido ele efetuar mais de um disparo.
Sobre o fato dos vizinhos não terem ouvido os disparos, o delegado relatou que é possível que se tenha utilizado um travesseiro ou outra coisa para ‘abafar’ o barulho, mas, isso só irá saber quando for realizado o teste de balística no local.
por:Nominuto.com
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