terça-feira, 25 de maio de 2021

”Fumou o que, deputado?” pergunta Bia Kicis após acusação de Marcelo Freixo (PSOL). Bia Kicis, autora do voto impresso e auditável, vem sendo vítima de desinformação. Entenda o caso

 BRASIL,  POLÍTICA

A imprensa lançou a ”notícia” de que a deputada federal Bia Kicis (PSL-DF), a autora do PEC do voto impresso, está usando verba parlamentar para divulgar o seu projeto. Estar, ela está, mas como ela mesmo disse: isso faz parte do trabalho legislativo. Tudo previsto dentro do regimento parlamentar: trata-se de um deputado divulgando seu trabalho. O problema é que a mídia e a esquerda consideram toda defesa do voto impresso e auditável como uma ”fake news”.

Pensando exatamente assim, Marcelo Freixo tuitou, alucinado, no seu Twitter, que está ”acionando o Tribunal de Contas da União p/ que ele investigue Bia Kicis por usar verba de gabinete, dinheiro público, p/ disseminar fake news sobre a urna eletrônica. O objetivo da deputada extremista é atacar o sistema eleitoral e tentar promover o caos em 2022”. Ao que Bia Kicis respondeu num corte rápido feito Tramontina: ”Fumou o que, Deputado Marcelo Freixo?”

Vejam que absurdo: a esquerda acredita que dar transparência ao voto é ”atacar o sistema eleitoral” e ”promover o caos”. Essa obsessão em defender o TSE, o STF e as urnas eletrônicas é bastante suspeita. Não estamos lutando por uma pauta de direita, pois deveria ser uma pauta universal e unânime dar transparência ao voto. Por que parlamentares de esquerda, como Marcelo Freixo e o PSOL, estão tão determinados a barrar o voto auditável? Alguma sugestão, leitor?


(Por:News Atual Via Correio Braziliense)

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