sábado, 25 de março de 2017

Delegado afirma que atentado a promotores foi premeditado. Suspeito continua foragido

ATENTADO AO MP

A Polícia Civil do Rio Grande do Norte está investigando as tentativas de homicídio que foram efetivadas contra o promotor Wendell Beethoven e contra o procurador geral de Justiça adjunto, Jovino Pereira, ocorridas na manhã desta sexta-feira (24), no prédio do Ministério Público, em Natal.
Equipes especializadas como da Divisão de Investigação e Combate ao Crime Organizado (DEICOR), com apoio de policiais militares e de policiais rodoviários federais estão nas ruas com o intuito de prender o servidor Guilherme Wanderley, suspeito de ser o atirador.
O caso está sendo apurado pela 5a Delegacia de Polícia Civil que já começou a ouvir testemunhas e familiares do suspeito. “Nós estamos apurando várias linhas de investigação que nos esclareçam a motivação. Porém, o mais importante agora é prender Guilherme Wanderley. Para isto, nossas equipes estão fazendo um trabalho apurado para identificar as rotas de fuga e as principais pistas que nos mostrem a localização do suspeito”, afirmou o delegado geral da Polícia Civil, Claiton Pinho.
De acordo com investigações preliminares, a arma usado nos disparos foi um revólver. Guilherme Wanderley entrou em uma sala onde havia uma reunião e simulou que entregaria um documento. Porém, ao entrar na sala ele já começou a efetivar os disparos. “Nós temos certeza que este crime foi premeditado. Estamos em campo para efetuar esta prisão o mais breve possível e para tal, medidas cautelares já foram solicitadas para garantir a prisão de Guilherme Wanderley ”, afirmou o delegado Claiton Pinho.
(PortalnoAR)

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