STF
Hoje conhecemos a mais nova “aventura jurídica” de Alexandre de Moraes, notório autor de estrondosos ataques contra a Constituição. Acusando Ricardo Salles de poder estar envolvido em irregularidades burocráticas que beneficiaram “venda de madeira ilegal”, Moraes quebrou os sigilos bancário e fiscal do Ministro do Meio Ambiente, e ordenou o afastamento do presidente do Ibama, Eduardo Bim. E tudo isso de supetão, abruptamente, sem avisar a Procuradoria-Geral da República.
“Em 21 anos como membro do MPF eu nunca testemunhei uma operação policial sem a ciência do Ministério Público. Como titular da Ação Penal Pública, o MP SEMPRE deve tomar ciência da realização de medidas cautelares em uma investigação conduzida pela polícia”, comentou em suas redes sociais a Procuradora do Distrito Federal Thaméa Danelon.
Sobre a investigação contra Salles: bom, nós vimos o que ocorreu com a outra acusação, do ex-superintendente da PF do Amazonas, contra o ministro Salles. Apesar da histeria do ex-superintendente, a juíza reconheceu que, de fato, Salles estava certo. Afinal, os madeireiros apresentaram toda a documentação legal necessária.
Talvez essa investigação de Moraes tenha o mesmo desfecho. Existe uma presunção errônea, de que todo madeireiro é suspeito ou criminoso. Existem os ilegais, e existem os legalizados, e sem madeira, nem o STF teria como despachar essa papelada inútil e contraproducente pro país, repleta de ódio ao Governo Bolsonaro, e nada além disso.
(Por:News Atual)
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