DESCRENTE
O presidente nacional do Democratas, José Agripino (RN), disse que o
baixo crescimento econômico do Brasil, segundo relatório divulgado nesta
quarta-feira (29) pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), em nada
mudará durante o governo Dilma Rousseff. Segundo o documento, o país
enfrenta a maior desaceleração econômica em mais de duas décadas e a
previsão é de queda de 1% na economia brasileira no ano de 2015. O texto
afirma ainda que o cenário nacional atual é marcado pelo baixo
investimento do setor privado e pela queda da confiança do consumidor.
“Inflação superior a 8%, desemprego e taxa de juros crescentes e as notícias que o FMI divulga de que a economia do Brasil está tendo a maior desaceleração dos últimos 20 anos, junto com os escândalos de corrupção que rodeiam o governo, são a razão do grito das ruas. E o pior é que com esse governo infelizmente nada vai mudar”, afirmou o parlamentar pelo Rio Grande do Norte.
De acordo com o relatório do FMI, o aperto da política fiscal do governo e o aumento dos juros também contribuem para a fraqueza da economia no curto prazo. Para o Fundo, o investimento no país é afetado por problemas de competitividade, além de piores termos de troca (a relação entre preços de exportação e de importação) e de uma incerteza elevada, devido ao impacto da investigação da Petrobras e ao efeito da seca prolongada sobre a oferta de energia.
“Inflação superior a 8%, desemprego e taxa de juros crescentes e as notícias que o FMI divulga de que a economia do Brasil está tendo a maior desaceleração dos últimos 20 anos, junto com os escândalos de corrupção que rodeiam o governo, são a razão do grito das ruas. E o pior é que com esse governo infelizmente nada vai mudar”, afirmou o parlamentar pelo Rio Grande do Norte.
De acordo com o relatório do FMI, o aperto da política fiscal do governo e o aumento dos juros também contribuem para a fraqueza da economia no curto prazo. Para o Fundo, o investimento no país é afetado por problemas de competitividade, além de piores termos de troca (a relação entre preços de exportação e de importação) e de uma incerteza elevada, devido ao impacto da investigação da Petrobras e ao efeito da seca prolongada sobre a oferta de energia.
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