GATA
Essas palavrinhas aí no título resumem um pouco do que é Mari
Paraíba. A ponteira já era conhecida de quem acompanhava o vôlei mais de
perto e chegou à semifinal da Superliga 2011/2012 com o time do Minas.
Depois, ganhou fama ao ser apontada como musa daquela edição da
competição nacional e virar capa e recheio da Playboy. Em seguida,
resolveu dar um tempo das quadras e se dedicar à carreira artística.
Depois de colher os frutos da revista, Mari quis voltar. Optou pela praia em 2013 e brincou com a sua volta ao esporte: “Eu tentei sair dele (do vôlei), mas ele não saiu de mim”, disse ao Ahe!. Mas a experiência durou pouco e no mesmo ano, Mari voltou ao seu habitat natural e fechou com Barueri para defender a Superliga.
Daí não saiu mais. Mudou de time e defendeu o Minas mais uma vez na temporada 2014/2015. Ela foi um dos destaques da equipe e se acostumou a dividir, por exemplo, o posto de maior pontuadora nas partidas com Jaqueline. O trabalho foi reconhecido e veio a primeira convocação. A partir desta semana, Mari Paraíba é uma atleta da seleção brasileira.
Em um papo exclusivo com o Mundo do Vôlei, a ponteira relembrou as diversas fases da carreira e falou sobre a convocação. Confira!
“Eu não sabia que seria convocada e nem cheguei a conversar com ninguém antes da lista. Eu fiquei muito feliz em ver meu nome lá. Foi a realização de um sonho”, disse a jogadora de 28 anos.
Ela também afirma que aprendeu um pouco em cada uma das fases, seja na vida de musa ou de jogadora. “Pude me conhecer melhor e saber o que queria em cada fase que me permiti passar. Hoje só tenho certeza que estou fazendo a coisa certa. Há três anos (época da revista e que se afastou do esporte) eu tinha dúvidas e incertezas. Hoje eu me sinto um pouco mais madura e sei o que eu quero”, afirma.
Entretanto, Mari sabe que fez fama na capa da revista masculina e que, além de jogadora, terá que lidar com a fama que conquistou com as fotos. “Ainda falam da revista, mas têm muito respeito. Isso já me incomodou mais e acho que hoje já sei lidar com esse assédio. Eu procuro mostrar o meu trabalho dentro de quadra para não acharem que sou só um rosto bonito”, fala.E a ponteira, claro, quer aproveitar a primeira convocação para uma seleção adulta, com calma. “Vou dar um passo de cada vez. Sonhar (com Olimpíadas) toda atleta sonha, mas primeiro vou aproveitar essa oportunidade”, comenta.
A ponteira terá a chance de mostrar o seu trabalho agora na seleção. José Roberto Guimarães a convocou na semana passada e ela fará parte de um grupo que começa a se preparar para a temporada em Barueri, São Paulo. A seleção será dividida em dois grupos. Um irá aos Jogos Pan-Americanos de Toronto e outro participará do Grand Prix.
Fonte: IG
Depois de colher os frutos da revista, Mari quis voltar. Optou pela praia em 2013 e brincou com a sua volta ao esporte: “Eu tentei sair dele (do vôlei), mas ele não saiu de mim”, disse ao Ahe!. Mas a experiência durou pouco e no mesmo ano, Mari voltou ao seu habitat natural e fechou com Barueri para defender a Superliga.
Daí não saiu mais. Mudou de time e defendeu o Minas mais uma vez na temporada 2014/2015. Ela foi um dos destaques da equipe e se acostumou a dividir, por exemplo, o posto de maior pontuadora nas partidas com Jaqueline. O trabalho foi reconhecido e veio a primeira convocação. A partir desta semana, Mari Paraíba é uma atleta da seleção brasileira.
Em um papo exclusivo com o Mundo do Vôlei, a ponteira relembrou as diversas fases da carreira e falou sobre a convocação. Confira!
“Eu não sabia que seria convocada e nem cheguei a conversar com ninguém antes da lista. Eu fiquei muito feliz em ver meu nome lá. Foi a realização de um sonho”, disse a jogadora de 28 anos.
Ela também afirma que aprendeu um pouco em cada uma das fases, seja na vida de musa ou de jogadora. “Pude me conhecer melhor e saber o que queria em cada fase que me permiti passar. Hoje só tenho certeza que estou fazendo a coisa certa. Há três anos (época da revista e que se afastou do esporte) eu tinha dúvidas e incertezas. Hoje eu me sinto um pouco mais madura e sei o que eu quero”, afirma.
Entretanto, Mari sabe que fez fama na capa da revista masculina e que, além de jogadora, terá que lidar com a fama que conquistou com as fotos. “Ainda falam da revista, mas têm muito respeito. Isso já me incomodou mais e acho que hoje já sei lidar com esse assédio. Eu procuro mostrar o meu trabalho dentro de quadra para não acharem que sou só um rosto bonito”, fala.E a ponteira, claro, quer aproveitar a primeira convocação para uma seleção adulta, com calma. “Vou dar um passo de cada vez. Sonhar (com Olimpíadas) toda atleta sonha, mas primeiro vou aproveitar essa oportunidade”, comenta.
A ponteira terá a chance de mostrar o seu trabalho agora na seleção. José Roberto Guimarães a convocou na semana passada e ela fará parte de um grupo que começa a se preparar para a temporada em Barueri, São Paulo. A seleção será dividida em dois grupos. Um irá aos Jogos Pan-Americanos de Toronto e outro participará do Grand Prix.
Fonte: IG
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