PROJETOS DO MINISTRO
Ministro da Economia, Paulo Guedes
Brasília - O ministro da Economia, Paulo Guedes,
afirmou nesta terça-feira que inicialmente o governo trabalhou para
reduzir despesas e, nos próximos dois anos, seguirá com agenda de
reformas e privatizações. Na manhã de hoje, Guedes também voltou a afirmar que o Brasil deve fechar o ano com perda de emprego menor do que nos anos de 2015 e 2016.
“Dedicamos esse primeiro ano, um ano e meio, para
atacar as grandes despesas do governo, jogamos na defesa. Nos próximos
dois anos, vamos para o ataque. Vamos para as privatizações, para a
abertura, para simplificação, reforma tributária, a reindustrialização
em cima de energia barata”, disse o ministro, ao participar do 3º
Encontro O Brasil Quer Mais, evento virtual organizado pela
International Chamber of Commerce Brazil (ICC).
Segundo ele, os três maiores gastos que o governo conseguiu controlar
foram com a Previdência, juros da dívida pública e salários de
servidores. Explicou que os “privilégios” nas aposentadorias foram
vencidos por meio da reforma da Previdência, houve redução dos juros da
dívida pública e congelamento de salários de servidores.
Além disso, ele citou a reforma administrativa enviada pelo governo ao
Congresso Nacional. “O mais difícil foi o controle de gastos que está
sendo implementado há algum tempo. Falta agora o movimento final: pacto
federativo, desindexando, desvinculando, desobrigando despesas, travando
essas despesas e entregando os orçamentos públicos à classe política”,
afirmou.
O ministro da Economia disse, ainda, que na agenda da equipe econômica
figuram a abertura da economia brasileira para o comércio internacional,
por meio de acordos comerciais e a aprovação de reformas.
Ele afirmou que espera avançar em reformas onde há consenso político para aprovação, após passar o período de eleições municipais.
“Acho que daqui até o fim do ano vamos aprovar uma pauta comum onde há acordo na Câmara, no Senado e no Poder Executivo”, disse. Segundo o ministro, “bons candidatos” para a aprovação são projetos como de Lei de Falências, o marco regulatório do gás natural e cabotagem, Proposta de Emenda à Constituição (PEC) Emergencial, com medidas para controle de gastos, e a independência do Banco Central.
Segundo Guedes, a reforma tributária e as privatizações não avançaram, mas o governo levará essa agenda adiante. “Acho que estamos muito próximos da reforma tributária. A razão de não ter saído ainda é que a política é que dá o timing [momento certo]”, enfatizou.
Retomada da economia
Mais cedo, em outro evento virtual, Guedes reafirmou que a “economia brasileira está voltando com força”. Ele citou que a retomada surpreendeu organismos internacionais e economistas brasileiros.
“São os fatos que nós temos. Existem muitas narrativas. Mas contra os fatos, as falsas narrativas se dissolvem. O fato hoje é que todas as regiões do Brasil estão criando empregos, todos os setores estão criando empregos. A economia brasileira voltou em V [rápida recuperação, após a queda] como nós esperávamos para surpresa de organizações internacionais”, disse, no seminário virtual Visão do Saneamento – Brasil e Rio de Janeiro, promovido pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).
Ele citou que, no início da pandemia de covid-19, economistas chegaram a prever queda da economia brasileira em mais de 10% e recuperação lenta. “É importante recuperar essas narrativas falsas e colocarmos os fatos”, explicou. Ele citou o crescimento do emprego, aumento das exportações de produtos agrícolas e agroindustriais, retomada da construção civil e expansão do crédito e do consumo.
Pandemia
O ministro reafirmou que as contaminações por covid-19 estão diminuindo, mas pode estar havendo um “repique”. “A doença desceu, é um fato. E agora parece que está havendo um repique, mas vamos observar. São ciclos”, disse.
Segundo o ministro, quando as contaminações pelo novo coronavírus diminuíram, “as pessoas saíram mais, interagiram mais, se descuidaram um pouco. “Pode ser que tenha voltado um pouco. Estamos entrando no verão, vamos observar um pouco em vez de já começar a decretar que a doença está aí [em uma segunda onda]”, finalizou.
Ele afirmou que espera avançar em reformas onde há consenso político para aprovação, após passar o período de eleições municipais.
“Acho que daqui até o fim do ano vamos aprovar uma pauta comum onde há acordo na Câmara, no Senado e no Poder Executivo”, disse. Segundo o ministro, “bons candidatos” para a aprovação são projetos como de Lei de Falências, o marco regulatório do gás natural e cabotagem, Proposta de Emenda à Constituição (PEC) Emergencial, com medidas para controle de gastos, e a independência do Banco Central.
Segundo Guedes, a reforma tributária e as privatizações não avançaram, mas o governo levará essa agenda adiante. “Acho que estamos muito próximos da reforma tributária. A razão de não ter saído ainda é que a política é que dá o timing [momento certo]”, enfatizou.
Retomada da economia
Mais cedo, em outro evento virtual, Guedes reafirmou que a “economia brasileira está voltando com força”. Ele citou que a retomada surpreendeu organismos internacionais e economistas brasileiros.
“São os fatos que nós temos. Existem muitas narrativas. Mas contra os fatos, as falsas narrativas se dissolvem. O fato hoje é que todas as regiões do Brasil estão criando empregos, todos os setores estão criando empregos. A economia brasileira voltou em V [rápida recuperação, após a queda] como nós esperávamos para surpresa de organizações internacionais”, disse, no seminário virtual Visão do Saneamento – Brasil e Rio de Janeiro, promovido pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).
Ele citou que, no início da pandemia de covid-19, economistas chegaram a prever queda da economia brasileira em mais de 10% e recuperação lenta. “É importante recuperar essas narrativas falsas e colocarmos os fatos”, explicou. Ele citou o crescimento do emprego, aumento das exportações de produtos agrícolas e agroindustriais, retomada da construção civil e expansão do crédito e do consumo.
Pandemia
O ministro reafirmou que as contaminações por covid-19 estão diminuindo, mas pode estar havendo um “repique”. “A doença desceu, é um fato. E agora parece que está havendo um repique, mas vamos observar. São ciclos”, disse.
Segundo o ministro, quando as contaminações pelo novo coronavírus diminuíram, “as pessoas saíram mais, interagiram mais, se descuidaram um pouco. “Pode ser que tenha voltado um pouco. Estamos entrando no verão, vamos observar um pouco em vez de já começar a decretar que a doença está aí [em uma segunda onda]”, finalizou.
(Por Agência Brasil)
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