ECONOMIA
Bolsonaro publica vídeo que chama pandemia de 'palhaçada midiática fúnebre'
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou lamentar que muitas
pessoas estejam "passando necessidade" no País, porém, segundo
justificou para o fim do auxílio emergencial, a capacidade de
endividamento do País "está no limite".
"A palavra é emergencial.
O que que é emergencial? O que não é duradouro, não é vitalício, não é
aposentadoria. Lamento muita gente passando necessidade, mas a nossa
capacidade de endividamento está no limite", disse o presidente a
apoiadores na entrada do Palácio da Alvorada nesta segunda-feira (25).
A
última parcela do auxílio, criado em abril por conta da crise econômica
provocada pela pandemia da covid-19, foi paga no fim de dezembro de
2020.
Bolsonaro disse também que trataria da possibilidade de
prorrogação do auxílio emergencial com o ministro da Economia, Paulo
Guedes, e não com apoiadores. "Converso sobre isso com o Paulo Guedes,
contigo não", respondeu à pergunta de ser a favor de "um novo auxílio
emergencial".
(Por Estadão Conteúdo)
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