RETA TABAJARA
Prometida em verso e prosa aos potiguares, a duplicação da Reta Tabajara parou.
Deu stop.
Ontem o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Ezequiel Ferreira (PMDB), encaminhou ofício ao superintendente do DNIT, Adailton Cardoso Dias, solicitando a retomada das obras.
“Esse trecho liga o município de Macaíba até a BR-226, que dá acesso à região Seridó, tendo um grande fluxo de caminhões e carros. Por esse fluxo intenso, a via se tornou perigosa, ocorrendo acidentes fatais, justificando a duplicação. Por essa razão solicito celeridade ao DNIT para a retomada desta importante obra”, justificou Ezequiel, lembrando que a duplicação dos 26,5 quilômetros da Reta Tabajara foi anunciada em maio de 2013, há quase dois anos.
Ele lembrou ainda, no ofício que enviou ao DNIT, que no mesmo período foi feita a licitação na modalidade de Regime Diferenciado de Contratação, oferecendo mais celeridade ao processo.
“Porém, as intervenções na via não estão em curso”.
As obras na Reta Tabajara começaram um ano depois, em maio de 2014, mas em outubro, passada a eleição, o contrato com a construtora foi rescindido.
O prazo do Governo Federal, de dois anos, para conclusão da obra, termina agora em maio, daí a cobrança do presidente da Assembleia.
“O atraso na duplicação da Reta Tabajara prejudica 60 mil motoristas por dia, no Rio Grande do Norte. Por isso necessitamos urgentemente da duplicação, que dará mais segurança e tranquilidade à população que trafega pelo interior do estado”, concluiu Ezequiel.
Deu stop.
Ontem o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Ezequiel Ferreira (PMDB), encaminhou ofício ao superintendente do DNIT, Adailton Cardoso Dias, solicitando a retomada das obras.
“Esse trecho liga o município de Macaíba até a BR-226, que dá acesso à região Seridó, tendo um grande fluxo de caminhões e carros. Por esse fluxo intenso, a via se tornou perigosa, ocorrendo acidentes fatais, justificando a duplicação. Por essa razão solicito celeridade ao DNIT para a retomada desta importante obra”, justificou Ezequiel, lembrando que a duplicação dos 26,5 quilômetros da Reta Tabajara foi anunciada em maio de 2013, há quase dois anos.
Ele lembrou ainda, no ofício que enviou ao DNIT, que no mesmo período foi feita a licitação na modalidade de Regime Diferenciado de Contratação, oferecendo mais celeridade ao processo.
“Porém, as intervenções na via não estão em curso”.
As obras na Reta Tabajara começaram um ano depois, em maio de 2014, mas em outubro, passada a eleição, o contrato com a construtora foi rescindido.
O prazo do Governo Federal, de dois anos, para conclusão da obra, termina agora em maio, daí a cobrança do presidente da Assembleia.
“O atraso na duplicação da Reta Tabajara prejudica 60 mil motoristas por dia, no Rio Grande do Norte. Por isso necessitamos urgentemente da duplicação, que dará mais segurança e tranquilidade à população que trafega pelo interior do estado”, concluiu Ezequiel.
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