CASO FIFA
O
tamanho do escândalo de corrupção na Fifa pode ser medido pela
força-tarefa da investigação, formada pelo poderoso Departamento de
Justiça, o temido IRS (Receita Federal dos Estados Unidos) e o FBI, a
Polícia Federal de lá. Eles se unem em casos especiais, como quando
constituíram o grupo denominado “Os intocáveis” para investigar e
prender um dos mais perigosos bandidos de sempre: Al Capone.
O
Ministério Público de Nova York, o Departamento do Tesouro, e as
Receitas estaduais também participam da investigação contra a Fifa.
Entre os 14 executivos da Fifa enrolados no escândalo está o ex-presidente da CBF José Maria Marin e os dirigentes da Concacaf.
O
ex-presidente da CBF Ricardo Teixeira, que mora perto do parceiro J.
Hawilla, em Boca Raton, Flórida, estava em Mônaco e voltou ontem.
Hawilla, proprietário da Traffic, fez delação nos EUA, que foi o motivo da operação ter sido deflagrada.
A
prisão de José Maria Marin causou grande alívio entre os envolvidos no
petrolão: o escândalo na Fifa vai dividir o noticiário da Lava Lato.
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