sexta-feira, 1 de maio de 2015

Chagas Catarino defende que depoimento de Marcos do PSOL seja aberto para imprensa. Depoimento estava previsto para a manhã desta quinta. No entanto, não foi tomado porque Chagas e o vereador Bispo Francisco de Assis (PSB), que integram o colegiado, não compareceram à reunião

POLÍTICA
 
Por Allan Darlyson
Chagas Catarino comenta decisão de Joanilson de não permitir acesso da imprensa a depoimento  (Foto: Wellington Rocha)
Chagas Catarino comenta decisão de Joanilson de não permitir acesso da imprensa a depoimento (Foto: Wellington Rocha)
A decisão do presidente da Comissão de Ética da Câmara Municipal de Natal (CMN), vereador Joanilson Rego (PSDC), de ouvir o depoimento do vereador Marcos do PSOL, acusado de receber “mensalinho” dos funcionários do seu gabinete, em reunião fechada não é unanimidade entre os membros do colegiado.

O vereador Chagas Catarino (PROS), membro da Comissão, defendeu, em entrevista ao portalnoar.com, nesta quinta-feira (30), que o depoimento seja aberto para a imprensa. “Essa é uma decisão do presidente. Mas eu sou a favor de que o depoimento seja aberto para os jornalistas”, declarou o parlamentar.

O depoimento estava previsto para a manhã desta quinta. No entanto, não foi tomado porque Chagas e o vereador Bispo Francisco de Assis (PSB), que integram o colegiado, não compareceram à reunião. Com apenas a presença do presidente, não existiu quórum para a oitiva. Marcos será ouvido na próxima sexta-feira (8), às 9 horas.

Bispo Francisco disse que faltou à reunião porque se atrapalhou com as datas. “As reuniões são nas sextas. Dessa vez, foi na quinta. Eu me atrapalhei e viajei. Achei que hoje era quarta. Enfim, foi um erro meu. Ligaram pra mim e ainda vim para a Câmara, mas não cheguei a tempo. Na próxima sexta, estarei presente”, declarou.

Chagas disse que a antecipação da reunião também o atrapalhou. “Eu fiz algumas cirurgias após um acidente. Preciso fazer revisões. Fui ao médico. Eu poderia ter adiado a revisão, mas como as reuniões eram nas sextas, não atentei para isso. Ainda cheguei na Câmara depois, mas já tinha acabado”, afirmou.

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