O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (MAURO PIMENTEL/AFP)
O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), disse neste domingo, 29, que irá ao Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU)
para pedir que produtores de armas sejam proibidos de exportar esses
produtos para Paraguai, Colômbia e Bolívia. A medida, defende Witzel, é
para evitar que armas continuem a ser contrabandeadas para o Brasil. Ele
usou a usar a palavra “retaliação” ao detalhar o que deveria ser feito
contra esses três países.
Em entrevista coletiva na área VIP do Rock in Rio, Witzel chegou a falar em fechamento de fronteira com o Paraguai. O governador disse já ter pedido o apoio do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, a essa iniciativa, mas ressaltou que irá à ONU mesmo se não tiver o respaldo do governo federal.
Wilson Witzel afirmou também que a Polícia Federal e o Ministério Público Federal, responsáveis pela investigação do tráfico internacional de armas e de drogas, estão “em débito” com a sociedade brasileira. Para ele, a oposição, que critica sua política de segurança, deveria também se engajar na luta contra esse tipo de contrabando.
(Por Fernando Molica/Veja.com.br)
Em entrevista coletiva na área VIP do Rock in Rio, Witzel chegou a falar em fechamento de fronteira com o Paraguai. O governador disse já ter pedido o apoio do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, a essa iniciativa, mas ressaltou que irá à ONU mesmo se não tiver o respaldo do governo federal.
Wilson Witzel afirmou também que a Polícia Federal e o Ministério Público Federal, responsáveis pela investigação do tráfico internacional de armas e de drogas, estão “em débito” com a sociedade brasileira. Para ele, a oposição, que critica sua política de segurança, deveria também se engajar na luta contra esse tipo de contrabando.
(Por Fernando Molica/Veja.com.br)
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