O ministro-chefe do
Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, afirmou que o
presidente é um “alvo altamente compensador” para atentados por seu
significado político, informa o portal Metrópoles.
Segundo Heleno, apesar de todos os esforços, a segurança do presidente ainda não é totalmente segura.
“As coisas são tratadas de acordo com cada oportunidade, cada ocasião, cada evento. É um atividade altamente dinâmica. Nós não podemos assinar embaixo, dizer que a segurança é 100%. A segurança é de responsabilidade minha e eu não assino um papel desse.”
O ministro fez questão de enfatizar que Bolsonaro é mais visado do que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
“Se me matarem, eu vou morrer, ser enterrado e acabou. Ele não. Se matarem ele, muda toda a política do país. O Lula, por exemplo, não era um alvo tão compensador porque ele tinha por trás uma legião do PT”, assegurou.
(Por:conexaopolitica)
Segundo Heleno, apesar de todos os esforços, a segurança do presidente ainda não é totalmente segura.
“As coisas são tratadas de acordo com cada oportunidade, cada ocasião, cada evento. É um atividade altamente dinâmica. Nós não podemos assinar embaixo, dizer que a segurança é 100%. A segurança é de responsabilidade minha e eu não assino um papel desse.”
O ministro fez questão de enfatizar que Bolsonaro é mais visado do que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
“Se me matarem, eu vou morrer, ser enterrado e acabou. Ele não. Se matarem ele, muda toda a política do país. O Lula, por exemplo, não era um alvo tão compensador porque ele tinha por trás uma legião do PT”, assegurou.
(Por:conexaopolitica)
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