segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020

Carnaval de Natal: público lota Centro Histórico e prestigia tradicional desfile das Kengas. Programação foi aberta com Acorda Cubbler, seguido por João Batista do Fama e finalizado por Glória Groove.

CARNAVAL EM NATAL
 
 Drag queen paulista Glória Groove celebrou o momento de felicidade por estar de volta aos palcos de Natal depois de três anos. 

Alegria, brilho e animação tomaram conta do Polo Centro Histórico, durante o tradicional desfile das Kengas, neste domingo (23). A programação foi aberta com Acorda Cubbler, seguido por João Batista do Fama e finalizado por Glória Groove. A vencedora do desfile foi Danuza, que concorreu com outras 50 candidatos.

O prefeito de Natal, Álvaro Dias, prestigiou o Baile das Kengas, no Centro Histórico de Natal, e considerou o carnaval de Natal um sucesso. “Natal mostra que o seu carnaval tem qualidade. Sendo a terceira cidade mais procurada no Nordeste e sexta do Brasil por pessoas que querem curtir essa festa”, festejou Álvaro Dias.

No palco das Kengas, ele participou da entrega da Kenga do ano e destacou a diversidade do carnaval de Natal. “Queremos um carnaval com muita alegria e diversidade, é isso que eu estou vendo aqui”, disse Álvaro Dias.

 CarnavaldeNatal2020DesfiledasKengas

Para o idealizador do bloco das Kengas, Lula Belmont, o público atendeu as expectativas. “É um retrato do fortalecimento do Carnaval de Natal, que ganhou proporções grandes e se consolidou como um destino de carnaval”,  celebrou. 

A drag queen paulista Glória Groove celebrou o momento de felicidade por estar de volta aos palcos de Natal depois de três anos. Essa é a primeira vez que Glória se apresenta no carnaval. “É lindo ver o quanta coisa aconteceu para mim e para as drags, e elas se veem representadas com outra no palco”, explicou Groove. 

 CarnavaldeNatal2020CentroHistorico

A jornalista Ceci Oliveira, madrinha de 2020, disse que este é um bom ano para o papel. “Estou muito feliz de celebrar a Danuza, que eu adorava ouvir no rádio com o seu 'oi, amor', e também por estarmos vivendo um momento de repressão à arte. Ser Kenga é resistência e acho isso simbólico demais”, disse.


(Por:Nominuto.com)

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