Presidente Jair Bolsonaro - Antonio Cruz/ Agência Brasil
Rio - A avaliação da população em relação ao governo
de Jair Bolsonaro apresentou cenário de estabilidade entre janeiro e
fevereiro, de acordo com levantamento da XP Investimentos em parceria
com o Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe).
Dados divulgados ao jornal O Estado de S. Paulo apontam que 36% dos
entrevistados consideraram o governo ruim ou péssimo, contra 39% em
janeiro - mesmo porcentual desde outubro de 2019. Outros 34% avaliaram o
governo como ótimo ou bom, contra 32% em janeiro, e 29% como regular
(28% no mês anterior).
As variações estão dentro da margem de erro da
pesquisa - de 3,2 pontos percentuais - e mostram a divisão de opiniões
que tem marcado os levantamentos do tipo nos últimos meses.
A expectativa da população para o restante do mandato
de Bolsonaro também não variou. Para 40%, a perspectiva é ótima ou boa e
para outros 33% é ruim ou péssima. São os mesmos porcentuais de
janeiro. Outros 21% esperaram um resto de governo como regular, ante 20%
em janeiro.
O levantamento teve abrangência nacional e ouviu mil entrevistados, por telefone, entre segunda-feira, 17, e quarta-feira, 19.
Em um ano, a avaliação negativa do governo Bolsonaro cresceu de 17%, em fevereiro de 2019, para 36% neste mês, enquanto a resposta de ótimo ou bom variou de 40% para 34%. O porcentual dos que consideraram regular o governo variou dentro da margem de erro, de 32% para 29% em um ano.
As expectativas ruim e péssima para o restante do governo Bolsonaro saíram do piso de 15% em fevereiro de 2019 para 33% este mês, enquanto a perspectiva ótima e boa saiu de 60% para 40%. Já a perspectiva regular para o resto do mandato segue praticamente estabilizada e dentro margem de erro desde o início da série de levantamentos, e variou de 20% para 21% em um ano.
O levantamento teve abrangência nacional e ouviu mil entrevistados, por telefone, entre segunda-feira, 17, e quarta-feira, 19.
Em um ano, a avaliação negativa do governo Bolsonaro cresceu de 17%, em fevereiro de 2019, para 36% neste mês, enquanto a resposta de ótimo ou bom variou de 40% para 34%. O porcentual dos que consideraram regular o governo variou dentro da margem de erro, de 32% para 29% em um ano.
As expectativas ruim e péssima para o restante do governo Bolsonaro saíram do piso de 15% em fevereiro de 2019 para 33% este mês, enquanto a perspectiva ótima e boa saiu de 60% para 40%. Já a perspectiva regular para o resto do mandato segue praticamente estabilizada e dentro margem de erro desde o início da série de levantamentos, e variou de 20% para 21% em um ano.
Congresso
De acordo com o levantamento da XP
Investimentos/Ipespe, 44% dos entrevistados avaliaram o Congresso
Nacional como ruim ou péssimo, contra 35% no mesmo período de 2019 e 45%
em janeiro.
O desempenho do Congresso foi considerado ótimo e bom por apenas 10%, ante 9% em janeiro e 19% em fevereiro de 2019. Outros 39% dos entrevistados consideraram o Parlamento como regular - 41% no mês passado e 36% há um ano.
Há uma divisão sobre a perspectiva para a corrupção nos próximos seis meses. Para 33%, a corrupção aumentará ou aumentará muito e para 35% a expectativa é de aumento ou muito aumento. Outros 28% dos entrevistados esperam uma diminuição ou uma grande diminuição na corrupção.
O desempenho do Congresso foi considerado ótimo e bom por apenas 10%, ante 9% em janeiro e 19% em fevereiro de 2019. Outros 39% dos entrevistados consideraram o Parlamento como regular - 41% no mês passado e 36% há um ano.
Há uma divisão sobre a perspectiva para a corrupção nos próximos seis meses. Para 33%, a corrupção aumentará ou aumentará muito e para 35% a expectativa é de aumento ou muito aumento. Outros 28% dos entrevistados esperam uma diminuição ou uma grande diminuição na corrupção.
Dólar
A alta do dólar no início de 2020 impacta
negativamente para a maioria dos entrevistados no levantamento
XP/Ipespe. Para 56% dos entrevistados, o avanço da moeda norte-americana
prejudica a vida das pessoas e famílias e para 62% prejudica a economia
brasileira.
Para 28%, não há impacto negativo da alta do dólar na vida das pessoas e famílias e para 11% a economia não é prejudicada. Para 11%, o impacto da desvalorização do real é positivo à população e 18% para a economia.
Mesmo com a alta do dólar, 47% dos entrevistados consideram que a economia brasileira está no caminho certo, contra 40% que apontam o caminho errado.
Para 28%, não há impacto negativo da alta do dólar na vida das pessoas e famílias e para 11% a economia não é prejudicada. Para 11%, o impacto da desvalorização do real é positivo à população e 18% para a economia.
Mesmo com a alta do dólar, 47% dos entrevistados consideram que a economia brasileira está no caminho certo, contra 40% que apontam o caminho errado.
(Por:Estadão Conteúdo)
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