GOVERNO
O secretário especial de Previdência e Trabalho, Bruno Bianco, anunciam as medidas do governo federal relacionadas com a concessão de benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência BrasilUm dos principais programas de amparo engendrados pelo Ministério da Economia, o Benefício Emergencial de Emprego e Renda (BEm), é uma das meninas dos olhos do ministro Paulo Guedes no combate ao desemprego durante a pandemia de Covid-19. Mais de 7 bilhões de reais dos 50 bilhões de reais destinados ao programa não foram empenhados neste ano. Mesmo assim, o Ministério da Economia faz um balanço de proteção e manutenção de quase 10 milhões de vagas de empregos.
Exatamente por isso, o secretário de Previdência e Trabalho, Bruno Bianco, trabalha em um substituto para o programa. A secretaria trabalha em um projeto para dar continuidade ao benefício, que garante o pagamento de parte dos salários por parte do governo federal caso os trabalhadores tenham os contratos suspensos ou a jornada reduzida. Um dos principais motivos: o programa é relativamente barato e o retorno para o consumo, segundo membros da Economia, é estrondoso. Em oito meses de execução, o programa orçado em 51,5 bilhões de reais gastou 32 bilhões de reais, o equivalente ao orçamento do ano do Bolsa Família e menos que o custo mensal do auxílio emergencial por mês.
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