PRESTIGIE
A Paróquia de Santa Rita de Cássia dos Impossíveis, em Ponta Negra, por meio da integração dos grupos de oração, pastorais e paroquianos e sob a coordenação da Comunidade Cristo Ressuscitado, realiza, mais uma vez a peça “A Paixão de Cristo”. Será no próximo domingo (05), na praça Tancredo Neves, a partir das 19h30. A entrada é gratuita.
A apresentação teatral acontece desde 1995, como destaca o coordenador geral, Renato Gulliver. “A peça faz parte da espiritualidade da Semana Santa e é um subsídio didático e catequético que emociona os espectadores pela história de total entrega do Homem-Deus que é flagelado e morto para a salvação da humanidade e que ressuscita por misericórdia ao homem. É uma manifestação cultural de caráter religioso, que promove o mergulho na contemplação dos mistérios da vida, morte e ressurreição de Jesus, segundo a narrativa dos Evangelhos e pelo ensino do Magistério da Igreja Católica”.
Renato ressalta que não se trata de um espetáculo: “É uma peça formada por uma equipe numerosa, mas amadora, cujo objetivo não é realizar um espetáculo, mas evangelizar. Não somos profissionais, temos a missão de atingir os corações das pessoas, levando a mensagem daquela que é a maior história de amor do mundo”, comenta Renato.
São cerca de 70 atores da própria comunidade, além de 100 pessoas nos bastidores. Todo o evento é realizado a partir de doações da comunidade e de empresas que apoiam e patrocinam. Com expectativa de público de duas mil pessoas, fieis de todos os cantos do Estado se empolgam com a expectativa de ver a simulação da história tão perto, ainda que em escala reduzida.
“Eu já fui em Nova Jerusalém [Pernambuco] e achei lindo. Chorei do começo ao fim. Já para essa peça ao ar livre em Ponta Negra, eu nunca fui. Mas esse ano eu vou, pois tenho muito que agradecer a Deus pelo que ele me deu no ano que passou e o que ele continua me dando”, confessa Luzia do Carmo, uma professora aposentada que costuma assistir filmes bíblicos na companhia da família. “Desde que me entendo por gente que a gente vê lá em casa”.
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