NOVA REALIDADE
“Quero realizar o sonho do Hospital de Trauma, pretendo fazer o
diagnóstico e redefinição do perfil dos hospitais regionais, como também
fazer a repactuação dos serviços oferecidos aos usuários do Sistema
Único de Saúde no Rio Grande do Norte”. Com essas palavras, o governador
Robinson Faria abriu o encontro com diretores de unidades da rede
hospitalar do Estado, realizado no auditório da Secretaria Estadual de
Saúde. Acompanharam o governador, uma comitiva composta do
vice-governador, Fábio Dantas, e dos secretários de Saúde, Ricardo
Lagreca, do Planejamento, Gustavo Nogueira, e de Articulação Política,
Hudson Pereira.
Ao convocar a reunião, o governador deixou claro que gostaria de ouvir e conhecer, através dos próprios gestores, as reclamações sobre os problemas enfrentados por cada unidade, que se reproduzem há décadas, como desabastecimento, superlotação, falta de profissionais, dentre outros. “Estou aqui para ouvir e não para dar respostas agora. Quero ouvir o sentimento e a situação de quem trabalha em saúde porque pretendo reprocessar as informações e mudar essa realidade no Rio Grande do Norte”.
De acordo com o governador Robinson Faria, o problema não é abastecimento, mas falta de comprometimento. “Quero entender porque um médico que deveria cumprir um plantão apresenta um atestado e se ausenta, falta responsabilidade e compromisso. O que falta agora para quebrarmos esse paradigma?”, questionou ele, completando que ao escolher um perfil técnico para o seu secretariado pensou justamente em dar um caráter técnico para todas as decisões, descartando qualquer influência política.
Os dirigentes da rede hospitalar do Estado foram unânimes em reclamar, principalmente, do desabastecimento que enfrentam há muito tempo, de problemas na área de recursos humanos com falta de profissionais médicos e de realização de concurso para substituição dos servidores que se aposentam e, ainda, da falta de autonomia financeira dos hospitais que dependem diretamente do orçamento do Estado até para prover uma simples troca de lâmpada ou de um emplacamento de uma ambulância.
Alguns diretores também enumeraram avanços já obtidos nesses primeiros 100 dias de governo. Outros gestores destacaram a importância das visitas realizadas às unidades hospitalares, pelo secretário Ricardo Lagreca, desde os primeiros dias de gestão, que elaborou uma agenda de visitas a todos as unidades. “Isso é um grande exemplo e um bom começo de que as coisas podem mudar agora, com esse perfil técnico que demos ao secretariado”, disse o governador.
O vice-governador ressaltou a necessidade urgente de cada unidade realizar seu planejamento da força de trabalho e das necessidades para elaboração de metas a curto, médio e longo prazos. Sobre a realização de concurso público, o secretário de Planejamento, Gustavo Nogueira, afirmou que o Governo do RN já ultrapassou o limite prudencial, estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), mas não descartou num futuro o governo promover concurso público.
Já o secretário Ricardo Lagreca destacou os desafios de financiamento da Saúde Pública. “Os custos com saúde são muito altos, os recursos são finitos e essa é uma realidade mundial, por isso a saúde deve ser priorizada por qualquer governo, e sem isso não há como oferecer assistência de qualidade. Estamos no início da gestão, direcionando nossas metas e lidando com situações graves decorrentes das dificuldades financeiras vivenciadas atualmente, mas vamos superar! Não governamos com sensacionalismos das redes sociais, mas com a realidade do que dispomos e com a força de trabalho com o que podemos conquistar. A Sesap não precisa unicamente de um fundo para financiar a saúde, precisa, acima de tudo, de R$ 40 milhões para poder oferecer os serviços que a população necessita, quer venha através do Ministério da Saúde ou da Secretaria de Planejamento”, finalizou Lagreca.
Ao convocar a reunião, o governador deixou claro que gostaria de ouvir e conhecer, através dos próprios gestores, as reclamações sobre os problemas enfrentados por cada unidade, que se reproduzem há décadas, como desabastecimento, superlotação, falta de profissionais, dentre outros. “Estou aqui para ouvir e não para dar respostas agora. Quero ouvir o sentimento e a situação de quem trabalha em saúde porque pretendo reprocessar as informações e mudar essa realidade no Rio Grande do Norte”.
De acordo com o governador Robinson Faria, o problema não é abastecimento, mas falta de comprometimento. “Quero entender porque um médico que deveria cumprir um plantão apresenta um atestado e se ausenta, falta responsabilidade e compromisso. O que falta agora para quebrarmos esse paradigma?”, questionou ele, completando que ao escolher um perfil técnico para o seu secretariado pensou justamente em dar um caráter técnico para todas as decisões, descartando qualquer influência política.
Os dirigentes da rede hospitalar do Estado foram unânimes em reclamar, principalmente, do desabastecimento que enfrentam há muito tempo, de problemas na área de recursos humanos com falta de profissionais médicos e de realização de concurso para substituição dos servidores que se aposentam e, ainda, da falta de autonomia financeira dos hospitais que dependem diretamente do orçamento do Estado até para prover uma simples troca de lâmpada ou de um emplacamento de uma ambulância.
Alguns diretores também enumeraram avanços já obtidos nesses primeiros 100 dias de governo. Outros gestores destacaram a importância das visitas realizadas às unidades hospitalares, pelo secretário Ricardo Lagreca, desde os primeiros dias de gestão, que elaborou uma agenda de visitas a todos as unidades. “Isso é um grande exemplo e um bom começo de que as coisas podem mudar agora, com esse perfil técnico que demos ao secretariado”, disse o governador.
O vice-governador ressaltou a necessidade urgente de cada unidade realizar seu planejamento da força de trabalho e das necessidades para elaboração de metas a curto, médio e longo prazos. Sobre a realização de concurso público, o secretário de Planejamento, Gustavo Nogueira, afirmou que o Governo do RN já ultrapassou o limite prudencial, estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), mas não descartou num futuro o governo promover concurso público.
Já o secretário Ricardo Lagreca destacou os desafios de financiamento da Saúde Pública. “Os custos com saúde são muito altos, os recursos são finitos e essa é uma realidade mundial, por isso a saúde deve ser priorizada por qualquer governo, e sem isso não há como oferecer assistência de qualidade. Estamos no início da gestão, direcionando nossas metas e lidando com situações graves decorrentes das dificuldades financeiras vivenciadas atualmente, mas vamos superar! Não governamos com sensacionalismos das redes sociais, mas com a realidade do que dispomos e com a força de trabalho com o que podemos conquistar. A Sesap não precisa unicamente de um fundo para financiar a saúde, precisa, acima de tudo, de R$ 40 milhões para poder oferecer os serviços que a população necessita, quer venha através do Ministério da Saúde ou da Secretaria de Planejamento”, finalizou Lagreca.
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