Segundo Doria, a venda para a iniciativa privada ampliaria a captação de investimentos para o Anhembi, que além do sambódromo tem um grande espaço para receber eventos. “Ano que vem provavelmente será o último Carnaval público”, disse ele.
Cortes
A gestão Doria cortou neste ano os gastos com comida e bebida à vontade no camarote, como ocorria nos anos anteriores. Diferente das gestões anteriores, agora quem queria consumir tinha que pagar. De acordo com Doria, a prefeitura desembolsou 130.000 reais para custear o camarote neste ano – em 2016, a despesa foi de 2,7 milhões de reais, disse ele.“O tempo da mordomia acabou”, afirmou o prefeito que ficou das 22h às 2h no camarote sem comer e beber nada. Conhecido por dormir pouco, Doria marcou agenda para este sábado às 9 horas no Grajaú, na Zona Sul de São Paulo.
( Eduardo Gonçalves/Veja.com)
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