Padilha viajou a Porto Alegre (RS) para se submeter ao procedimento. Nesta semana, o ministro teve um mal estar na segunda-feira, sendo encaminhado ao hospital do Exército, onde foi identificada a necessidade da cirurgia. Apesar de vir em um momento em que Eliseu Padilha está fragilizado politicamente, o afastamento deve durar apenas até o próximo dia 6.
Reportagem de VEJA desta semana trouxe as declarações do advogado José Yunes, amigo pessoal do presidente há quase 50 anos, que diz ter sido usado como “mula” pelo ministro da Casa Civil. Em 2014, o advogado recebeu em seu escritório, a pedido de Padilha, o operador Lúcio Funaro, com um “pacote” para ser distribuído a campanhas políticas. O dinheiro, segundo a delação premiada do ex-diretor da Odebrecht Claudio Melo Filho, teria sido parte de uma propina de dez milhões de reais prometida pelo empreiteiro Marcelo Odebrecht ao hoje presidente Temer e ao ministro da Casa Civil.
(Veja.com)
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