sábado, 21 de setembro de 2019

Lula foi a "grande mentira do Brasil", diz ex-ministro da Educação Ricardo Vélez. Uma promessa vazia é uma mentira. Os governos Lulopetistas fizeram apenas promessas, mas entregaram um país com 14 milhões de desempregados e as cidades entregues ao narcotráfico

BRASIL,  POLÍTICA
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Em entrevista exclusiva ao Agora Paraná, o ex-Ministro da Educação, Ricardo Vélez disse que Lula foi a grande mentira do Brasil. Ele relata esses fatos em um livro: A Grande Mentira. O PT prometeu sem medo de ser feliz, mas entregou 14 milhões de desempregados, uma promessa vazia é uma mentira. 

O governo Bolsonaro assumiu com o compromisso fundamental de devolver a paz, a tranquilidade e a esperança a eses milhares de brasileiros que ficaram no relento. 


Ricardo Vélez também falou como a violência diminiu em 90% em Medelin, a cidade mais violenta do mundo. Segundo ele, o enfrentamento a guerrilha foi uma fase de confronto contra o narcotráfico. Depois de retirar os violentos, a prefeitura entregue obras fundamentais, a mais importante delas 


Ele falou ainda sobre sua saída do governo Bolsonaro, sobre sua vida e seus projetos para o futuro, todos eles envolvem o Brasil e sua maior paixão, a educação.


Saí do Ministério, mas não saí do Brasil. Minha paixão é o Brasil. Fico muito orgulhoso de ter participado do governo Jair Bolsonaro e da confiança que o senhor presidente me deu ao me colocar a frente do MEC. Fiz o trabalho que podia durante a transição por um mês e depois mais três meses de governo e quando achei que minha hora estava completa, pedi para sair. Foi um trabalho que teve começo, meio e fim e foi positivo. Isto é continuação de um trabalho que comecei. um diálogo ao redor do Brasil, ao redor dos problemas do Brasil. 


Quero viver e morrer no Brasil. Pensar na educação das nossas crianças, como sermos um país que torna as pessoas mais felizes. 


Minha maior experiência foi o contato com as pessoas. Bolsonaro quer colocar o estado a serviço do cidadão e este foi o primeiro compromisso que assumi no MEC.  Visitei lugares para consolar mães desesperadas pela perda dos seus filhos para assassinos como foi o caso de Suzano. 


(por Oswaldo Eustáquio/Renews)

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