A procuradora Thaméa Danelon, que comandou os trabalhos da Lava Jato em São Paulo, pediu para ingressar como assistente de acusação contra Glenn Greenwald e os seis hackeadores. Eles foram denunciados pelo MPF. O juiz Ricardo Leite decidirá se aceita ou não a denúncia.
Thaméa teve o seu celular hackeado na mesma época que o ministro Sergio Moro teve seu celular invadido, no meio do ano passado.
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