
O ex-PM Élcio Queiroz é acusado de ter dirigido o carro em que estava com o comparsa no momento do crime - Reginaldo Pimenta / Agência O Dia
Rio - A Justiça do Rio realizou, nesta quinta-feira, o
interrogatório do ex-policial militar Élcio Vieira de Queiroz,
referente ao processo em que ele responde por posse ilegal de arma de
fogo de uso restrito. Élcio é um dos dois acusados de executar a
vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes há dois anos. Em
sua defesa, Élcio afirmou que as armas e munições – duas pistolas e
mais de cem munições - foram compradas na época em que ele era policial,
e que serviam para garantir a segurança de sua família, uma vez que ele
é ex-policial e mora em uma comunidade controlada pelo tráfico.
Sobre as oito munições de fuzil encontradas embaladas
dentro de seu carro, o ex-policial afirmou que as teria encontrado na
noite anterior à da sua prisão, em um canteiro em frente à sua casa.
Preocupado com a segurança dos moradores, que poderiam detoná-las por
acidente, ele as teria guardado em seu carro para entregá-las em alguma
delegacia no dia seguinte. No entanto, essa versão difere da que consta
na denúncia, onde policiais afirmam que, no momento do flagrante, Élcio
teria dito que as munições eram dele.
Durante o interrogatório, Élcio afirmou que fazia monitoramento de caminhões de carga para uma transportadora e começava a trabalhar às 5h da manhã. Por isso, estava saindo de casa de madrugada no dia em que foi preso após ter sido abordado por policiais civis e dois promotores de justiça. O grupo havia ido até sua casa com um mandado de busca e apreensão relativo ao processo que investiga a morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.
De acordo com a denúncia, diante da apresentação do mandado, Élcio autorizou a entrada em sua casa para a realização da busca e apreensão, que foi acompanhada por sua esposa. Além dele, foram ouvidos, nesta quinta-feira, o delegado da Delegacia de Homicídios da Barra da Tijuca que elaborou o auto de flagrante e a oficial de cartório que tomou o depoimento dos policiais envolvidos na prisão.
Durante o interrogatório, Élcio afirmou que fazia monitoramento de caminhões de carga para uma transportadora e começava a trabalhar às 5h da manhã. Por isso, estava saindo de casa de madrugada no dia em que foi preso após ter sido abordado por policiais civis e dois promotores de justiça. O grupo havia ido até sua casa com um mandado de busca e apreensão relativo ao processo que investiga a morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.
De acordo com a denúncia, diante da apresentação do mandado, Élcio autorizou a entrada em sua casa para a realização da busca e apreensão, que foi acompanhada por sua esposa. Além dele, foram ouvidos, nesta quinta-feira, o delegado da Delegacia de Homicídios da Barra da Tijuca que elaborou o auto de flagrante e a oficial de cartório que tomou o depoimento dos policiais envolvidos na prisão.
(Por
O Dia)
Nenhum comentário:
Postar um comentário