POLÍTICA INTERNACIONAL
O ditador Nicolás Maduro, da Venezuela, acusou, no último sábado (3), o governo dos Estados Unidos de desenvolver um plano para tirar sua vida.
Maduro disse que a Agência Central de Inteligência (CIA) traçou uma estratégia para assassiná-lo.
O líder do regime chavista não implicou diretamente o presidente americano Joe Biden, mas deu a entender que o democrata está por dentro dos planos.
O sucessor de Hugo Chávez também afirmou, sem apresentar provas, que fontes da inteligência bolivariana informaram ao seu gabinete sobre outra operação para acabar com sua vida, desta vez coordenada pelo Comando Sul dos EUA.
As acusações de Maduro geraram uma resposta quase imediata dos EUA.
Juan González, assessor especial do presidente Biden, comentou:
“Negativo. O grande plano é apoiar negociações que resultem em eleições livres e justas.”
Abaixo você pode conferir a publicação original de González, que também é diretor para o Hemisfério Ocidental do Conselho de Segurança Nacional.
(Por: Renova Mídia)
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