As
perdas acumuladas ao longo do ano - em empregos e vendas - além da
permanência do cenário econômico desfavorável devem atingir em peso um
segmento do comércio varejista. Das vagas de empregos temporárias,
consideradas um alento para quem busca se fixar no mercado de trabalho,
também sofreram com a crise e devem diminuir.
Pelas
contas do empresário e presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de
Natal (CDL), Augusto Vaz, cerca de 1800 vagas serão abertas. Vaz comenta
que o ano passado, para esta época, foram abertas cerca de 6 mil vagas
no Estado. “Eu soube de uma loja de shopping que anunciou uma vaga e
recebeu mais de 500 currículos. Ou seja, está mais concorrido do que
concurso público”, destacou Augusto.
Em
anos normais, com contratações no comércio e sem crise econômica, as
empresas começam a selecionar entre o final de setembro e início de
outubro, para, em seguida, promover treinamento desse pessoal. “A
situação da economia está fazendo toda a população sofrer. Precisamos de
políticas que busquem a saída dessa crise”, pontuou Augusto Vaz.
fonte:AgoraRN
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