Mesmo arrecadando cerca de 44% do ICMS que é gerado na capital e
recebendo uma média anual que ultrapassa os 3 milhões de visitantes,
sendo cerca de 150 mil por dia, o bairro do Alecrim continua se
deparando com velhos problemas. Na visão do presidente da Associação dos
Empresários do Bairro do Alecrim (AEBA), Francisco Derneval de Sá, a
classe empresarial que atua no bairro já perdeu as esperanças de contar
com a iniciativa do poder público para suprir as demandas da localidade.
“O único bairro do Brasil sem prefeito. Não tem nenhuma estrutura, não tem uma manutenção da prefeitura. Não há parada de ônibus, nem calçadas limpas. As calçadas, pelo contrário, estão tomadas por camelôs e o número aumenta diariamente”, observa o empresário, que atua no bairro há mais de 30 anos.
Com cerca de 5 mil estabelecimentos comerciais em funcionamento, o Alecrim – segundo o presidente da AEBA – é o “maior gerador de emprego e renda do RN e um dos maiores do Nordeste”. Embora sustente números expressivos, a falta de estacionamentos é a principal demanda tanto de lojistas quando de consumidores no bairro comercial mais tradicional de Natal. “Essa situação é lamentável. Essa a maior reivindicação. Nossa sorte é que muita gente vem de ônibus. Nós não temos mais espaços para estacionar”, afirma Derneval.
por:AgoraRN
“O único bairro do Brasil sem prefeito. Não tem nenhuma estrutura, não tem uma manutenção da prefeitura. Não há parada de ônibus, nem calçadas limpas. As calçadas, pelo contrário, estão tomadas por camelôs e o número aumenta diariamente”, observa o empresário, que atua no bairro há mais de 30 anos.
Com cerca de 5 mil estabelecimentos comerciais em funcionamento, o Alecrim – segundo o presidente da AEBA – é o “maior gerador de emprego e renda do RN e um dos maiores do Nordeste”. Embora sustente números expressivos, a falta de estacionamentos é a principal demanda tanto de lojistas quando de consumidores no bairro comercial mais tradicional de Natal. “Essa situação é lamentável. Essa a maior reivindicação. Nossa sorte é que muita gente vem de ônibus. Nós não temos mais espaços para estacionar”, afirma Derneval.
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