O secretário de Estado do Planejamento e das Finanças, Gustavo
Nogueira, participou nesta sexta-feira, 26, da primeira reunião de 2016
da Diretoria da FIERN. Na ocasião, fez uma explanação sobre o projeto de
Governança Inovadora para Modernização da Gestão Pública do Rio Grande
do Norte. O secretário de Desenvolvimento, Flávio Azevedo, participou da
reunião.
A apresentação do secretário se dividiu em quatro partes: Panorama Atual, Situação Fiscal, Perspectivas de Desenvolvimento e Gestão. Ele traçou um panorama macro da situação econômica do país e do estado e explicou em que consiste o projeto de modernização da gestão pública.
O secretário apresentou indicadores que mostram a economia nacional e local em situações muito difíceis. Queda do PIB (o segundo pior do mundo, ficando acima apenas da Venezuela), juros nas alturas, diminuição da arrecadação e crescimento da folha de pagamento foram alguns dos problemas citados.
“Não consigo ver 2016 melhor que 2015, os números são devastadores”, disse o secretário, que traçou um quadro de dificuldades alarmantes vividos pelo país atualmente. Gustavo Nogueira também chamou atenção para a desigualdade regional, que faz com que as regiões Sul e Sudeste sejam responsáveis por 71% do Produto Interno Bruto.
Segundo o secretário o Rio Grande do Norte tem um desequilíbrio fiscal estrutural histórico. Para completar, em 2015 arrecadou R$ 677 milhões a menos do que em 2014. Atualmente, cerca de 77% da receita líquida do estado é destinada ao pagamento dos servidores.
Ele apresentou um gráfico mostrando que número de funcionários é condizente com o tamanho do estado e o gasto com os comissionados é ínfimo. Só quatro estados da Federação tem menos funcionários do que o RN. Para o secretário é um discurso equivocado apontar o número de servidores como culpado pela crise do estado.
Na parte final da sua explanação, Gustavo Nogueira falou como o projeto de Governança Inovadora para Modernização da Gestão Pública, que foi elaborado com ampla participação da sociedade organizada, contribuirá para o desenvolvimento do Rio Grande do Norte.
O projeto, que está sendo desenvolvido há seis meses, já capacitou funcionários, realizou oficinas de diagnósticos e elaborou cenários. Terá uma unidade de gestão da estratégia ligada ao gabinete do governador, nos moldes desenvolvidos nos estados de Minas Gerais e Espírito Santo, onde projetos semelhantes foram realizados com sucesso.
por:AgoraRN
A apresentação do secretário se dividiu em quatro partes: Panorama Atual, Situação Fiscal, Perspectivas de Desenvolvimento e Gestão. Ele traçou um panorama macro da situação econômica do país e do estado e explicou em que consiste o projeto de modernização da gestão pública.
O secretário apresentou indicadores que mostram a economia nacional e local em situações muito difíceis. Queda do PIB (o segundo pior do mundo, ficando acima apenas da Venezuela), juros nas alturas, diminuição da arrecadação e crescimento da folha de pagamento foram alguns dos problemas citados.
“Não consigo ver 2016 melhor que 2015, os números são devastadores”, disse o secretário, que traçou um quadro de dificuldades alarmantes vividos pelo país atualmente. Gustavo Nogueira também chamou atenção para a desigualdade regional, que faz com que as regiões Sul e Sudeste sejam responsáveis por 71% do Produto Interno Bruto.
Segundo o secretário o Rio Grande do Norte tem um desequilíbrio fiscal estrutural histórico. Para completar, em 2015 arrecadou R$ 677 milhões a menos do que em 2014. Atualmente, cerca de 77% da receita líquida do estado é destinada ao pagamento dos servidores.
Ele apresentou um gráfico mostrando que número de funcionários é condizente com o tamanho do estado e o gasto com os comissionados é ínfimo. Só quatro estados da Federação tem menos funcionários do que o RN. Para o secretário é um discurso equivocado apontar o número de servidores como culpado pela crise do estado.
Na parte final da sua explanação, Gustavo Nogueira falou como o projeto de Governança Inovadora para Modernização da Gestão Pública, que foi elaborado com ampla participação da sociedade organizada, contribuirá para o desenvolvimento do Rio Grande do Norte.
O projeto, que está sendo desenvolvido há seis meses, já capacitou funcionários, realizou oficinas de diagnósticos e elaborou cenários. Terá uma unidade de gestão da estratégia ligada ao gabinete do governador, nos moldes desenvolvidos nos estados de Minas Gerais e Espírito Santo, onde projetos semelhantes foram realizados com sucesso.
por:AgoraRN
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