quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Ibope: ex-PT, prefeito de João Pessoa seria reeleito no 1º turno Luciano Cartaxo tem 52% das intenções de voto, seguido por Cida Ramos, com 23%, e Professor Charliton e Victor Hugo, com 2% cada um

ELEIÇÕES 2016 JOÃO PESSOA/PB
O Ibope divulgou nesta quarta-feira os números para a disputa pela prefeitura de João Pessoa (PB). Encomendado pela TV Cabo Branco, afiliada da Rede Globo na cidade, o levantamento mostra que o atual prefeito da capital paraibana, Luciano Cartaxo (PSD), lidera a corrida eleitoral com 52% das intenções de voto e venceria os três adversários ainda no primeiro turno.

Cartaxo é seguido de longe pela ex-secretária estadual de Desenvolvimento Humano Cida Ramos (PSB), que tem 23% da preferência do eleitor pessoense e é apoiada pelo governador do Estado, Ricardo Coutinho (PSB).

Professor Charliton (PT) e Victor Hugo (PSOL) aparecem empatados na terceira posição, com 2% das intenções de voto cada um. Brancos e nulos somaram 15% e 6% dos entrevistados pelo Ibope não sabem ou não responderam.

A pesquisa do Ibope foi a campo para ouvir 602 eleitores entre os dias 20 e 23 de agosto e tem margem de erro de quatro pontos porcentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%, o que significa que, considerada a margem de erro, a probabilidade de o resultado retratar a realidade é de 95%.

Lanterna dos rejeitados – O instituto de pesquisa também mediu a rejeição a cada um dos postulantes à prefeitura de João Pessoa. Neste quesito, a classificação se inverte. Victor Hugo é rejeitado por 46% dos eleitores da capital paraibana, seguido por Professor Charliton, com 43%, Cida Ramos, com 37%, e Luciano Cartaxo, rejeitado por 25%.

Conforme o levantamento do Ibope, 5% dos entrevistados rejeitam todos os candidatos e 14% não souberam responder.

Ex-petista bem avaliado – O Ibope também aponta que o prefeito Luciano Cartaxo, eleito em 2012 pelo PT, partido que deixou em setembro de 2015, tem 45% de avaliação “ótima” ou “boa” pelos eleitores da cidade, 41% de avaliação “regular” e 12% de “ruim ou péssimo”. Conforme o instituto de pesquisa, 3% dos entrevistados não sabem avaliar sua gestão.

Por João Pedroso de Campos/Veja

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