Atrás do deputado federal aparece a senadora Marta Suplicy (PMDB), com os mesmos 16% que tinha na pesquisa anterior do instituto, realizada em julho. Em seguida, aparecem a deputada federal Luiza Erundina (PSOL), com 10%, o prefeito Fernando Haddad (PT), com 8%, e o empresário João Doria (PSDB), com 5% – eles estão empatados dentro da margem de erro de três pontos porcentuais.
Na sequência, estão Levy Fidelix (PRTB), com 2%, Major Olímpio (SD), com 2%, e Ricardo Young (Rede), com 1%. Não pontuaram os candidatos Henrique Áreas (PCO), João Bico (PSDC) e Altino (PSTU).
O deputado federal Celso Russomanno venceria o segundo turno em todos os cenários, de acordo com simulações do Datafolha. Em uma disputa com Marta, Russomanno ganharia com 51% dos votos, ante 32% da senadora – na pesquisa anterior, eles tinham 48% e 31%, respectivamente.
Russomanno derrotaria Haddad com 60% ante 21%; Doria, com 63% contra 16%, e Erundina, com 56% a 29%. O petista perderia de Marta, com 24% dos votos contra 47% dela, e de Erundina, com 25% a 45%. Empataria apenas com Doria, com 35% para o petista e 33% do tucano.
Rejeição — A rejeição do eleitorado com Russomanno oscilou após a absolvição dele pelo Supremo Tribunal Federal, no último dia 9. O número varia de 22% na pesquisa anterior do Datafolha para 18%.
Marta aparece com 32% de rejeição dos eleitores, enquanto o atual prefeito tem a rejeição mais alta, de 49% do eleitoral – 4 pontos maior do que o aferido em julho.
Quem deve enfrentar o maior desafio, segundo o levantamento, é João Doria, que precisa se tornar conhecido entre os eleitores – metade ainda não sabe quem ele é. Ainda assim, tem 22% de rejeição.
O Datafolha ouviu 1.092 eleitores entre 23 e 24 de agosto. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.
por:Veja
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