Benes Leocádio, presidente da Femurn
Ex-prefeito de Lajes, Benes Leocádio, que já tinha estado à frente da
administração da Federação do Municípios do Rio Grande do Norte
(FEMURN), se candidatou e venceu a eleição para a presidência da
entidade; em entrevista ao Portal Agora RN o gestor disse que pretende
“retomar as atividades de apoio às administrações municipais”,
levantando discussões junto ao Congresso Nacional e Governo Federal
sobre pautas municipalistas.
Uma dessas pautas é a votação da Lei do ISS (Imposto Sobre Serviço) que recentemente foi aprovada e vetada pelo governo federal. Ela vai distribuir na ponta a arrecadação do ISS fruto da operação de cartão de crédito. “Também vamos lutar pela derrubada da liminar da ministra Carmem Lúcia, que impediu que a Lei da Redistribuição dos Royalties do Petróleo chegasse na ponta – o que giraria em torno de R$ 6 bilhões por ano – e que está parada e inacessível aos municípios”, declarou.
O presidente diz que pretende “batalhar” para que haja uma definição da Política de Piso do Magistério, além de “aproveitar a medida provisória que vai possibilitar a regularização fundiária dos terrenos urbanos”, para garantir escrituras e regularidade dos imóveis distribuídos em programas sociais como “Minha Casa, Minha Vida”.
Durante entrevista, Benes discorreu sobre como foi o processo da eleição, caracterizando-a como “interessante” pelas três candidaturas ao pleito. “. A disputada fortaleceu o municipalismo. Na verdade, a gente viu o engrandecimento do movimento municipalista potiguar, que respeitou todo e qualquer trabalho, apoio, ajuda e torcida que foram dadas”. A decisão foi, para ele, um “reflexo” dos outros momentos em que esteve à frente da entidade.
Apesar de já ter encabeçado a prefeitura de Lajes cinco vezes e de assumir a liderança da FEMURN, Benes disse que não pretende disputar outros cargos políticos. “Acho que minha carreira política é continuar fazendo o que já fiz, sendo um municipalista por convicção, por gostar, por me identificar”, declarou.
A FEMURN hoje tem 159 municípios filiados, ao que Benes afirmou ser uma “obrigação nossa, buscar os oito restantes para que tenhamos uma entidade forte e representativa de todos os municípios do estado, de pequeno, médio e grande porte”.
(Humberto Sales/Alynne Scott / Do Agora Jornal)
Uma dessas pautas é a votação da Lei do ISS (Imposto Sobre Serviço) que recentemente foi aprovada e vetada pelo governo federal. Ela vai distribuir na ponta a arrecadação do ISS fruto da operação de cartão de crédito. “Também vamos lutar pela derrubada da liminar da ministra Carmem Lúcia, que impediu que a Lei da Redistribuição dos Royalties do Petróleo chegasse na ponta – o que giraria em torno de R$ 6 bilhões por ano – e que está parada e inacessível aos municípios”, declarou.
O presidente diz que pretende “batalhar” para que haja uma definição da Política de Piso do Magistério, além de “aproveitar a medida provisória que vai possibilitar a regularização fundiária dos terrenos urbanos”, para garantir escrituras e regularidade dos imóveis distribuídos em programas sociais como “Minha Casa, Minha Vida”.
Durante entrevista, Benes discorreu sobre como foi o processo da eleição, caracterizando-a como “interessante” pelas três candidaturas ao pleito. “. A disputada fortaleceu o municipalismo. Na verdade, a gente viu o engrandecimento do movimento municipalista potiguar, que respeitou todo e qualquer trabalho, apoio, ajuda e torcida que foram dadas”. A decisão foi, para ele, um “reflexo” dos outros momentos em que esteve à frente da entidade.
Apesar de já ter encabeçado a prefeitura de Lajes cinco vezes e de assumir a liderança da FEMURN, Benes disse que não pretende disputar outros cargos políticos. “Acho que minha carreira política é continuar fazendo o que já fiz, sendo um municipalista por convicção, por gostar, por me identificar”, declarou.
A FEMURN hoje tem 159 municípios filiados, ao que Benes afirmou ser uma “obrigação nossa, buscar os oito restantes para que tenhamos uma entidade forte e representativa de todos os municípios do estado, de pequeno, médio e grande porte”.
(Humberto Sales/Alynne Scott / Do Agora Jornal)
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