Chance de novas regras para renovação de rádio e TVs serem aprovadas são mínimas, dizem dirigentes partidários, registra o painel da Folha.
As chances de prosperar no Legislativo qualquer endurecimento das regras para outorga e renovação de rádios e TVs são mínimas. Congressistas lembram que as principais lideranças de DEM, MDB e PSDB são detentoras de emissoras.
O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações prepara um novo marco regulatório da radiodifusão. A proposta consta do Orçamento da União do próximo ano. Para implementá-la, o ministério reservou R$ 5 milhões para gastar em estudos e consultorias, entre outras despesas.
O novo marco legal foi incluído em uma cartilha obtida pela Folha, que foi enviada a parlamentares para que possam apresentar emendas ao projeto. Cada emenda poderia chegar a R$ 200 mil.
A ideia do governo é endurecer as regras para outorga e renovação de rádios e emissoras de TV, seguindo o pedido do presidente Jair Bolsonaro.
Segundo pessoas que acompanham as conversas, a ideia é exigir que as empresas paguem suas dívidas antecipadamente para a renovação das outorgas, mesmo que os débitos tenham sido parcelados no passado. Isso criaria empecilhos para as emissoras, pois boa parte delas tem dívidas fiscais parceladas com a União
Aprovado ou não pelo Congresso, a Rede Globo já esperneia
Para tanto, a partir de janeiro de 2020, terá um novo modelo de gestão e produção.O projeto consiste em ter “uma só Globo”. Ou seja, haverá uma fusão de tudo em uma só empresa. A TV Globo, todos os canais pagos da Globosat, a plataforma Globoplay, a Globo.com e a Som Livre.
Uma das consequências dessa monstruosa fusão será o enxugamento dos quadros. A previsão de 2.500 demissões é dos próprios funcionários do grupo. Esse número foi obtido pelo site Notícias da TV junto a fontes que tiveram acesso a informações privilegiadas sobre o processo de reestruturação do grupo.
(Por:Jornal21brasil)
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