Jair Bolsonaro e Sergio Moro na entrega do pacote anticrime ao Congresso, em outubro do ano passado. Depois de tropeços, o ministro entendeu que era preciso dialogar com parlamentares para que suas demandas fossem atendidas. Foto: Adriano Machado / Reuters
Sergio Moro recebe há seis meses pesquisas eleitorais feitas por um instituto e não divulgadas publicamente, em que seu nome é colocado como uma opção para concorrer à Presidência da República em 2022. A sondagem é composta das chamadas “perguntas estimuladas”, em que os pesquisadores citam para o entrevistado quais são as opções de resposta.
O passo, ainda que sutil, é o mais recente de uma série de episódios que revelam o desgaste entre o Palácio do Planalto e o Ministério da Justiça.
(Por:Guilherme Amado, Marco Grillo, Bruno Góes e Gustavo Maia/Época)
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