CASO DO NEGRO MORTO NO CARREFOUR
Em São Paulo manifestantes protestam contra a morte de um homem negro por seguranças da empresa Carrefour.
O ato em São Paulo iniciou no Masp, na Avenida Paulista, no centro da cidade, e deslocou até Carrefour da Pamplona, onde os manifestantes atearam fogo no supermercado.
Nesta sexta-feira, pelo juiz Cristiano Vilhalba Flores, do Foro Central de Porto Alegre, foi determinada a prisão preventiva de Magno Braz Borges e Giovane Gaspar Da Silva, seguranças responsáveis pela morte de João Alberto Silveira Freitas.
“Existem indícios de autoria pelas declarações das testemunhas, as quais afirmaram que a vítima fora detida pelos flagrados, sendo que estes teriam argumentado que agiram para cessar uma agressão que a própria vítima teria cometido contra terceiro, funcionário da empresa onde os fatos ocorreram. Os indícios de autoria são reforçados pelos vídeos juntados aos autos, onde se pode verificar toda a ação que culminou no óbito da vítima, que viera a falecer no local”, afirmou o magistrado na decisão.
(Por:República de Curitiba)
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