ATÉ QUE EM FIM
Nesta terça-feira (30), apenas seis
pacientes estavam internados no corredor da clínica médica, dos quais
dois já se encontravam em processo de alta e os outros quatro com vaga
garantida nas enfermarias. “É uma situação que temos presenciado nos
últimos dias e que muito nos alegra. Muitos dos esforços empreendidos
pelos atuais gestores e pelas equipes multiprofissionais refletem esta
nova realidade”, afirma a diretora geral do HMWG, Maria de Fátima
Pereira Pinheiro. Fátima reconhece, contudo, que as altas demandas
atendidas pelo hospital ainda preocupam: “a ortopedia continua gerando
um número alto de atendimentos. Este fim de semana foram 118 pacientes. A
clínica médica também teve uma demanda alta, com 127 atendimentos. Já a
cirurgia geral realizou 190 procedimentos. De todas as especialidades,
registramos 616 boletins”.
O processo de esvaziamento do corredor da clínica médica vem seguido das estratégias que levaram ao controle do corredor do trauma (que vem se alternando entre vazio e ocupado, com uma média de, no máximo, cinco macas, desde agosto de 2013).
Fátima lembra que os corredores esvaziados significam uma menor carga de trabalho para as equipes da assistência. “É um benefício que permeia todos que fazem o hospital. Beneficia as equipes assistenciais, podemos controlar melhor nossos estoques e, principalmente, os pacientes não precisam ficar internados em locais inadequados como um corredor”.
A diretora destaca que o fato do Walfredo Gurgel conseguir controlar o fluxo de macas nos corredores não exclui a necessidade de uma atenção básica mais forte e atuante. “Os atuais gestores deste hospital têm conseguido alcançar metas e mostrar resultados positivos, como os corredores sem macas. Mas é importante que os municípios também ajam e mudem essa realidade de ficar enviando pacientes para serem atendidos em Natal, muitas vezes, sem a menor necessidade. Por que uma pessoa do interior não pode ser atendida em sua própria cidade?”, questiona.
Em agosto próximo, o corredor do trauma completará dois anos sob controle. Desde a realização do segundo mutirão de cirurgias ortopédicas – e mais recentemente com a implantação da Central de Regulação pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) –, a área que recebe pacientes graves vítimas do trauma permanece sem filas extensas de macas.
Com a atual gestão apostando na qualificação da assistência, é possível que nos próximos anos, o corredor da clínica médica esteja sob o mesmo prisma que o do trauma e o Walfredo Gurgel esteja completamente livre de macas em seus corredores, afirmou Fátima Pinheiro.
O processo de esvaziamento do corredor da clínica médica vem seguido das estratégias que levaram ao controle do corredor do trauma (que vem se alternando entre vazio e ocupado, com uma média de, no máximo, cinco macas, desde agosto de 2013).
Fátima lembra que os corredores esvaziados significam uma menor carga de trabalho para as equipes da assistência. “É um benefício que permeia todos que fazem o hospital. Beneficia as equipes assistenciais, podemos controlar melhor nossos estoques e, principalmente, os pacientes não precisam ficar internados em locais inadequados como um corredor”.
A diretora destaca que o fato do Walfredo Gurgel conseguir controlar o fluxo de macas nos corredores não exclui a necessidade de uma atenção básica mais forte e atuante. “Os atuais gestores deste hospital têm conseguido alcançar metas e mostrar resultados positivos, como os corredores sem macas. Mas é importante que os municípios também ajam e mudem essa realidade de ficar enviando pacientes para serem atendidos em Natal, muitas vezes, sem a menor necessidade. Por que uma pessoa do interior não pode ser atendida em sua própria cidade?”, questiona.
Em agosto próximo, o corredor do trauma completará dois anos sob controle. Desde a realização do segundo mutirão de cirurgias ortopédicas – e mais recentemente com a implantação da Central de Regulação pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) –, a área que recebe pacientes graves vítimas do trauma permanece sem filas extensas de macas.
Com a atual gestão apostando na qualificação da assistência, é possível que nos próximos anos, o corredor da clínica médica esteja sob o mesmo prisma que o do trauma e o Walfredo Gurgel esteja completamente livre de macas em seus corredores, afirmou Fátima Pinheiro.
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