O presidente de Cuba, Raúl Castro, inicia hoje (1º) visita de dois
dias à França, em uma nova etapa na normalização das relações da ilha
com os países ocidentais. Desde 1995 – quando Fidel Castro visitou o
país, no fim do governo de François Mitterrand -, o chefe de Estado
cubano não visitava a França.
A visita ocorre depois de o atual presidente francês, François Hollande, ter estado em Cuba em maio de 2015, sendo o primeiro chefe de Estado ocidental a visitar o país desde 1959.
O líder cubano chegou a Paris no sábado (30), mas sua agenda oficial começa hoje, dia em que a ministra francesa do Ambiente, Ségolène Royal, o receberá no Arco do Triunfo.
Castro e Hollande vão se reunir no Palácio do Eliseu, estando prevista, cerca de uma hora depois, a assinatura de acordos e de uma declaração conjunta. À noite, será oferecido um jantar.
Amanhã (2), estão previstos encontros com os presidentes da Assembleia Nacional e do Senado, com o primeiro-ministro, Manuel Valls, e com a presidenta da Câmara de Paris, Anne Hidalgo.
A França, segundo o governo, pretende se afirmar como o “principal parceiro” político e econômico de Cuba na Europa. Inúmeras empresas francesas têm investido em Cuba, mas com um volume de aproximadamente 180 milhões de euros anuais, considerado baixo. “Ainda não estão à altura das nossas ambições”, disse na sexta-feira (29) o ministro do Comércio Externo francês, Matthias Fekl.
A visita ocorre depois de o atual presidente francês, François Hollande, ter estado em Cuba em maio de 2015, sendo o primeiro chefe de Estado ocidental a visitar o país desde 1959.
O líder cubano chegou a Paris no sábado (30), mas sua agenda oficial começa hoje, dia em que a ministra francesa do Ambiente, Ségolène Royal, o receberá no Arco do Triunfo.
Castro e Hollande vão se reunir no Palácio do Eliseu, estando prevista, cerca de uma hora depois, a assinatura de acordos e de uma declaração conjunta. À noite, será oferecido um jantar.
Amanhã (2), estão previstos encontros com os presidentes da Assembleia Nacional e do Senado, com o primeiro-ministro, Manuel Valls, e com a presidenta da Câmara de Paris, Anne Hidalgo.
A França, segundo o governo, pretende se afirmar como o “principal parceiro” político e econômico de Cuba na Europa. Inúmeras empresas francesas têm investido em Cuba, mas com um volume de aproximadamente 180 milhões de euros anuais, considerado baixo. “Ainda não estão à altura das nossas ambições”, disse na sexta-feira (29) o ministro do Comércio Externo francês, Matthias Fekl.
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