O bombardeio tem como objetivo apoiar os avanços das forças locais e, segundo o porta-voz do Pentágono, Peter Cook, haverá novas operações.
“Não acredito ser conveniente detalhar o ritmo dos próximos ataques”, destacou Cook, que, no entanto, revelou que os futuros bombardeios seguirão um “processo de coordenação próxima” com o governo provisório líbio para alvos específicos e serão analisados pela equipe de segurança nacional do presidente Barack Obama. “Os alvos serão aqueles que devem ser atacados com precisão e para minimizar vítimas civis, em locais onde o governo provisório líbio não possa acertar”, explicou Cook.
O Pentágono afirmou que o ataque de hoje foi autorizado por Obama, após consultar o secretário de Defesa, Ash Carter, e o chefe do Estado-Maior Conjunto, Joseph Dunford. O Departamento de Defesa considerou que essa operação deveria fazer parte da estratégia para derrotar o EI dando apoio aéreo a forças locais aliadas, de modo similar ao que acontece no Iraque e na Síria, onde os bombardeios já estão ocorrendo há quase dois anos.
Cook afirmou ainda que as tropas americanas na Líbia não têm o “papel específico” de apoiar a operação em Sirte, mas que sua presença no país se limita à já anunciada iniciativa de explorar alianças com as diferentes facções leais ao governo provisório.
(Com agência EFE)
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