No mês de janeiro, a petista Gleisi Hoffmann esteve na Venezuela para prestigiar a maior farsa já acontecida no país. A posse do ditador Nicolás Maduro.
Ou seja, há pouco mais de um mês, Gleisi estava lá festejando o clima socialista ditatorial, objetivo do PT por muito tempo, mas felizmente interrompido pelo brasileiros, sorte essa que os venezuelanos ainda não tiveram.
Em uma entrevista em Caracas, Gleisi chegou a afirmar que a Venezuela “não é um caos como as pessoas pintam”. É importante frisar que a milícia de Maduro já matou 6 pessoas e feriu outras 30, todas na fronteira com o Brasil. O Brasil vê isso e fica indignado, tentando ajudar a derrubar o ditador. O PT vê isso e afaga Maduro com cartas e notas de apoio. Essa é a diferença.
Flávio Augusto, um dos grandes empreendedores brasileiros, responsável por inúmeros projetos sociais em terras tupiniquins, disse algo muito importante em seu Twitter.
Disse ele: “Na fronteira entre Venezuela e Colômbia, 3 militares da Guarda Bolivariana fogem pro outro lado e são recebidos pela população com gritos: “liberdade, liberdade”. Em Roraima, +d 800 venezuelanos chegaram pela mata em busca de comida. Nunca se esqueçam quem apoiou essa ditadura”.
É isso que o Brasil não pode esquecer. Nós sabemos quem sempre apoiou essa ditadura!
Na fronteira entre Venezuela e Colômbia, 3 militares da Guarda Bolivariana fogem pro outro lado e são recebidos pela população com gritos: “liberdade, liberdade”. Em Roraima, +d 800 venezuelanos chegaram pela mata em busca de comida. Nunca se esqueçam quem apoiou essa ditadura.
(via:Republica de Curitiba)
Nenhum comentário:
Postar um comentário