No final de 2018, Roberson Pozzobon, procurador da República e membro da força tarefa da Lava Jato em Curitiba, declarou que os senadores Aécio Neves e Gleisi Hoffmann não seriam detentores do foro privilegiado assim que encerrarem seus mandatos no senado.
Aécio e Gleisi foram eleitos deputados federais.
Pozzobon explica que, segundo posicionamento da jurisprudência do STF, o foro privilegiado deixa de existir quando há troca de cargos, que é o casos dos dois parlamentares citados acima:
“Se a reeleição do parlamentar para o mesmo cargo pode suscitar debates quanto à baixa dos autos para o 1º grau, o foro privilegiado deixa de existir quando há troca de cargo”.
Uma coisa é certa:
Que a Lava Jato continue a todo vapor!
(Via: DIÁRIO DO BRASIL / Jornal da Cidade Online)
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