BRASIL, POLÍTICA
A Medida Provisória 871/19, que teve a relatoria de Paulo Eduardo
Martins, foi aprovada na Câmara na madrugada desta quinta-feira.
A medida já foi encaminhada ao Senado que já marcou a votação para
segunda-feiro, visto que ela perderá validade se não votada com
urgência.
Além de combater fraudes e benefícios ilegais, uma das mudanças mais
importantes é o fim da farra da “Bolsa Presidiário”, o Auxílio-Reclusão,
que passa a ter obrigatoriedade de contribuição no INSS de 24 meses, ou
seja, dois anos. Certamente, a ampla maioria dos presidiários não
possuem tanto de trabalho em carteira assinada em meses subsequentes. Na
prática, a MP inviabiliza o “Auxílio.”
A Economia prevista com a aprovação da MP é de R$10 bilhões ao ano,
somando todos os cortes de benefícios irregulares e pente-fino nas
fraudes.
(Com informação da EBC e do Senado Federal)
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