SENTIMENTO
Menos de uma semana depois da reeleição da presidente Dilma Rousseff,
o cenário político do Brasil dá sinais de muitas incertezas sobre como
será a relação do governo com o Congresso e com os eleitores.
O fato de Dilma ter sido reeleita com uma diferença pequena em relação ao adversário Aécio Neves (PSDB) e as manifestações antipetistas (costuradas com chuvas de comentários anti-nordestinos e contra pobres) deram munição a políticos de partidos como o PMDB (legenda do vice-presidente Michel Temer) para que tentem fazer uma oposição perigosa ao governo.
O deputado federal reeleito Jean Wyllys (PSOL/RJ), que no segundo turno manifestou apoio a candidata Dilma, teme que o clima atual seja oportuno para colocar em risco a governabilidade da presidente.
O fato de Dilma ter sido reeleita com uma diferença pequena em relação ao adversário Aécio Neves (PSDB) e as manifestações antipetistas (costuradas com chuvas de comentários anti-nordestinos e contra pobres) deram munição a políticos de partidos como o PMDB (legenda do vice-presidente Michel Temer) para que tentem fazer uma oposição perigosa ao governo.
O deputado federal reeleito Jean Wyllys (PSOL/RJ), que no segundo turno manifestou apoio a candidata Dilma, teme que o clima atual seja oportuno para colocar em risco a governabilidade da presidente.
Em entrevista a Ricardo Donisete, editor do iGay, e Paula
Pacheco, do Último Segundo, Jean Wyllys (que também é colunista do iGay)
alertou para o que chama de “golpismo”. O deputado avalia que o PSOL
deva ter uma postura responsável ao lado do governo em um momento de
tentativa de desestabilizá-lo.
Fonte: IG
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