Os ministros do Turismo, Henrique Eduardo Alves, e da Educação,
Aloizio Mercadante, se reuniram nesta quarta-feira (2), em Brasília,
para discutir uma proposta de ampliação da plataforma de ensino à
distância para a educação básica, principalmente programas de educação
continuada e profissionalizantes.
O Projeto Prospere, iniciado em Natal, já em execução em cinco estados, foi apresentado pelo empresário Paulo de Paula. Alguns cursos são ofertados com base nas vagas de emprego disponíveis no SINE. A ideia é qualificar os candidatos de acordo com as habilidades dos candidatos e necessidades das empresas.
“Um curso profissionalizante pode ser subsequente à formação de nível médio do candidato ou paralelo ao curso de Educação de Jovens e Adultos para quem ainda não concluiu a educação básica”, explicou Paulo de Paula. O diferencial do programa é a aplicação de tecnologias de ensino à distância, amplamente difundida no ensino superior, em cursos de formação continuada e qualificação profissional até o nível médio. Os alunos são avaliados por etapa. A plataforma tecnológica permite acompanhar o desempenho de cada aluno, individualmente.
Henrique Eduardo Alves considera a proposta um avanço para a educação básica e cursos profissionalizantes. “O Pronatec poderá oferecer vagas de acordo com a realidade do mercado e a necessidade de emprego da população”. Já o ministro Mercadante acredita que a ferramenta, que será avaliada pelo MEC e, se for aprovada, poderá ser uma aliada contra a evasão escolar principalmente no EJA.
por:Novo
O Projeto Prospere, iniciado em Natal, já em execução em cinco estados, foi apresentado pelo empresário Paulo de Paula. Alguns cursos são ofertados com base nas vagas de emprego disponíveis no SINE. A ideia é qualificar os candidatos de acordo com as habilidades dos candidatos e necessidades das empresas.
“Um curso profissionalizante pode ser subsequente à formação de nível médio do candidato ou paralelo ao curso de Educação de Jovens e Adultos para quem ainda não concluiu a educação básica”, explicou Paulo de Paula. O diferencial do programa é a aplicação de tecnologias de ensino à distância, amplamente difundida no ensino superior, em cursos de formação continuada e qualificação profissional até o nível médio. Os alunos são avaliados por etapa. A plataforma tecnológica permite acompanhar o desempenho de cada aluno, individualmente.
Henrique Eduardo Alves considera a proposta um avanço para a educação básica e cursos profissionalizantes. “O Pronatec poderá oferecer vagas de acordo com a realidade do mercado e a necessidade de emprego da população”. Já o ministro Mercadante acredita que a ferramenta, que será avaliada pelo MEC e, se for aprovada, poderá ser uma aliada contra a evasão escolar principalmente no EJA.
por:Novo
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