A primeira coisa que é preciso saber é o número do PIS, que costuma estar anotado na carteira de trabalho e no Cartão do Cidadão. Também é possível verificar o número no site da Previdência (saiba como).
De posse do número do PIS, a consulta do saldo da conta do FGTS pode ser feita na página da Caixa, nas agências, pelo aplicativo no celular ou internet banking _opção válida para correntistas da Caixa.
Além de informar o PIS e a data de nascimento, o site vai pedir uma senha de autenticação para liberar a consulta ao saldo. Essa senha é a mesma do Cartão do Cidadão. Quem não tem essa senha precisa cadastrar uma na página de consulta do extrato do FGTS.
Quem esquece a senha e faz três tentativas incorretas corre o risco de bloquear o número. Se isso acontecer, há a possibilidade de cadastrar uma nova, desde que informando dados adicionais, como nome da mãe e número do título de eleitor. Com a nova senha é possível fazer a consulta no site da Caixa
O pagamento das contas inativas começa em 10 de março para nascidos em janeiro e fevereiro. O pagamento prossegue até 31 de julho. Pelas estimativas da Caixa, 30,2 milhões de trabalhadores têm direito de sacar 43,6 bilhões de reais de 49,6 milhões de contas inativas.
Podem ser sacadas as contas de FGTS que deixaram de receber depósitos a partir de 31 de dezembro de 2015 de trabalhadores que pediram demissão ou foram demitidos por justa causa. Fora dessa regra, prevista na MP 763/2016, o saldo das contas inativas só pode ser sacado em ocasiões especiais, como compra da casa própria ou aposentadoria.
De 14 a 20 deste mês, as agências da Caixa fizeram 2,08 milhões de atendimento relativos ao saque das contas inativas do FGTS. Antes da divulgação do calendário de pagamento das contas inativas, a média de atendimento nas agências da Caixa era de 86 mil pessoas por dia.
No mesmo período, o telefone de informações do FGTS fez 2,34 milhões de atendimento. Já o site recebeu 87,3 milhões de acessos.
(Veja.com)
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