“Primeiro nas redes sociais e, em seguida, durante encontros com um agente disfarçado do FBI, o acusado expressou repetidamente sua intenção de participar de atos de violência jihadista contra os Estados Unidos”, explicou hoje, em comunicado o procuradora federal do distrito oeste do Missouri, Tammy Dickinson. O jovem, que pode pegar até 20 anos de prisão se for declarado culpado, acreditava durante todo o tempo da investigação que estava envolvido na preparação de um ataque terrorista do EI que “deixaria muitas vítimas inocentes mortas e feridas”.
Hester, que era o único alvo desta investigação, é um cidadão americano nascido no Missouri e que esteve no Exército do país por menos de um ano, em 2013. O FBI começou investigar o jovem em setembro do ano passado, por causa publicações jihadistas em “diversas contas de redes sociais”.
Enquanto era vigiado, agentes disfarçados do FBI mantiveram contato regular com ele através de um aplicativo criptografado de mensagem, mensagens de texto, além de encontrar com ele em várias ocasiões. O jovem foi preso durante um desses encontros com os agentes do FBI.
(Com agência EFE)
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