RECUPERAÇÃO
Jair Bolsonaro, presidente da República (Isac Nóbrega/PR)
O presidente Jair Bolsonaro
teve alta hoje (30) da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) onde estava
desde a cirurgia para reconstrução do trânsito intestinal, feita há dois
dias. Ele fez duas caminhadas, além de exercícios ergométricos e de
fisioterapia – físicos e respiratórios. Por enquanto, as visitas estão
restritas. Bolsonaro evita conversar e falar.
O porta-voz da Presidência da República, Otávio do Rêgo Barros,
afirmou que o presidente deve se reunir com ministros por
videoconferência, no gabinete provisório, organizado no Hospital
Israelita Albert Einstein. Segundo ele, Bolsonaro está usando o celular e
acompanhando o noticiário.
Momentaneamente, o presidente deverá escrever e, não falar, para
transmitir suas orientações aos ministros e assessores. O porta-voz não
mencionou a possibilidade de reunião de Bolsonaro com os ministros de
Minas e Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional nesta
quinta-feira (31).
Rêgo Barros disse ainda que Bolsonaro “segue em boa evolução”, sem
sangramentos, disfunções orgânicas, febre nem sinais de infecções.
Segundo o porta-voz, o presidente está em jejum oral e aos poucos vai
passar a ser alimentado. Por enquanto ele está recebendo alimentação por
via endovenosa.
A cirurgia e internação do presidente, segundo o porta-voz, serão
pagas por meio de convênio que a Presidência da República mantém com o
Hospital das Forças Armadas (HFA).
“O excelentíssimo Presidente da República, jair Bolsonaro, recebeu
alta da Unidade de Terapia Intensiva nesta manhã. Segue sem sangramentos
ou disfunções orgânicas. Permanece sem febre ou outros sinais de
infecção. Continua em jejum oral, recebendo por via endovenosa todos os
nutrientes necessários para sua recuperação. Realizou os exercícios de
fisioterapia respiratória e motora, e caminhou no corredor com boa
tolerabilidade. Por ordem médica, o paciente segue com visitas
restrita”, informou o boletim médico, assinado pelos médicos Antônio
Luiz Macedo (cirurgião), Leandro Echenique (clínico e cardiologista), e
Miguel Cendoroglo (Diretor Superintendente do Hospital Israelita Albert
Einstein).
(Por
Agência Brasil)
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