sábado, 2 de fevereiro de 2019

Ubaldo Fernandes sugere que Governo adote ação para cobrança da dívida ativa. Segundo o deputado, caso o Executivo inicie uma reforma administrativa ainda no início da atual gestão, o Rio Grande do Norte poderá sair da atual crise econômica na qual se encontra

IDÉIA
 
 Deputado estadual Ubaldo Fernandes (PTC)

O deputado estadual Ubaldo Fernandes (PTC) avalia que a governadora Fátima Bezerra precisa tomar medidas “drásticas” para controlar as despesas públicas. Ele sugere uma ação relacionada com a Dívida Ativa pública do Rio Grande do Norte. 

“Não podemos, a partir das pequenas medidas que ela tomou, resolver a questão fiscal do Estado. É preciso ações mais consistentes, para que possamos trazer os 100 maiores devedores do Estado e cobrar estas dívidas”, analisa. Até 2018, segundo dados da Procuradoria Geral do Estado, o valor da dívida ativa ultrapassava a marca dos R$ 7,5 bilhões. 

Ainda segundo ele, caso o Executivo inicie uma reforma administrativa ainda no início da atual gestão, o Rio Grande do Norte poderá sair da atual crise econômica na qual se encontra. “Acredito que o governo terá sucesso, mas isso só a longo prazo. Acredito que as reformas virão a partir da próxima semana”, aponta. 

Um dos novatos no atual quadro de deputados da Assembleia Legislativa do Estado, ele diz que vai atuar no apoio aos movimentos sociais. “São nove deputados que foram eleitos pela primeira vez. São pessoas que trazem a esperança do povo potiguar. Se espera que estes novos parlamentares deem respostas às demandas da sociedade”, detalha. 

Para o primeiro na nova legislatura, Ubaldo Fernandes avalia que os deputados dos diversos espectros ideológicos – sejam eles de oposição ou situação – precisam atuar de forma homogênea. “Estamos vivenciando um novo período, pois o Estado passa por dificuldades. A classe política precisa se unir e os palanques desfeitos, para que possamos trabalhar por nosso Estado. Faço um apelo à classe política para que possa focar nos interesses do Estado. É o momento de unificar às tendências”, encerra.


(AgoraRN)

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