ACUSADA DE PROSTITUIÇÃO
De acordo com a defesa, Jhenifer trabalha como modelo na Europa
Foto:
Reprodução / Facebook
A transexual gaúcha Jhenifer Dalbosco,
28 anos, que foi presa há duas semanas em Cairo, no Egito, segue na
cela feminina da delegacia de El Dokki, informou o Ministério de
Relações Exteriores nesta sexta-feira.
Na última terça-feira, a advogada da jovem, Luciane Medeiros, informou que Jhenifer havia sido solta após pagamento de cerca de R$ 30 mil de fiança. O Itamaraty afirmou que uma audiência na última terça-feira decidiu pela liberdade sob fiança, e que a brasileira deve sair da prisão nos próximos dias. Zero Hora tentou contato com Luciane, mas ela não atendeu às ligações.
A tia de Jhenifer, Marli da Silva, afirma que a família está apreensiva e ainda não conseguiu contato com a jovem.
— Já não conseguimos mais comer, nem dormir. Só quem é da família sabe o que estamos passando. Vou pedir ajuda de novo, temos que tirar ela de lá. A Jhenifer não é bandida, não é nada. O nome dela é limpo em tudo o que é lugar. Isso é preconceito por ser gay. É uma pessoa que amamos muito — disse Marli.
Segundo a defesa, Jhenifer, que trabalha como modelo em Portugal e na Espanha, foi ao Egito a passeio. Dias depois, amigos que residem na Europa ligaram para a mãe dela, que mora em Porto Alegre, e comunicaram que ela havia sumido.
De acordo com Luciane, um boletim de ocorrência foi registrado na Polícia Federal, e a Interpol foi acionada. A informação de que a modelo estava presa no Egito veio por meio do Consulado Italiano (a jovem tem dupla cidadania).
Após sair da prisão, Jhenifer poderá voltar ao Brasil.
A jovem em viagem a Dubai, nos Emirados Árabes
Foto: Reprodução / Facebook
Na última terça-feira, a advogada da jovem, Luciane Medeiros, informou que Jhenifer havia sido solta após pagamento de cerca de R$ 30 mil de fiança. O Itamaraty afirmou que uma audiência na última terça-feira decidiu pela liberdade sob fiança, e que a brasileira deve sair da prisão nos próximos dias. Zero Hora tentou contato com Luciane, mas ela não atendeu às ligações.
A tia de Jhenifer, Marli da Silva, afirma que a família está apreensiva e ainda não conseguiu contato com a jovem.
— Já não conseguimos mais comer, nem dormir. Só quem é da família sabe o que estamos passando. Vou pedir ajuda de novo, temos que tirar ela de lá. A Jhenifer não é bandida, não é nada. O nome dela é limpo em tudo o que é lugar. Isso é preconceito por ser gay. É uma pessoa que amamos muito — disse Marli.
Segundo a defesa, Jhenifer, que trabalha como modelo em Portugal e na Espanha, foi ao Egito a passeio. Dias depois, amigos que residem na Europa ligaram para a mãe dela, que mora em Porto Alegre, e comunicaram que ela havia sumido.
De acordo com Luciane, um boletim de ocorrência foi registrado na Polícia Federal, e a Interpol foi acionada. A informação de que a modelo estava presa no Egito veio por meio do Consulado Italiano (a jovem tem dupla cidadania).
Após sair da prisão, Jhenifer poderá voltar ao Brasil.
A jovem em viagem a Dubai, nos Emirados Árabes
Foto: Reprodução / Facebook
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