Conhecida pelos fortes ventos e pelas belas praias, São Miguel do
Gostoso (distante 102 km de Natal) tem se consolidado nos últimos anos
como principal local para a prática de wind e kitesurf e também como
destino turístico. Embora o local já conte com mais de mil leitos
distribuídos em 72 estabelecimentos, o município padece com a falta de
infraestrutura em várias áreas como coleta de lixo, policiamento e
também divulgação.
De acordo com André Gugelmin, empresário curitibano que resolveu investir em São Miguel do Gostoso a mais de uma década, falta apoio por parte do Governo do Estado. “As maiores necessidades locais sem dúvidas partem da falta de apoio do estado. Precisamos de um policiamento mais ativo. Estamos conseguindo através da nossa associação fazer novo posto de polícia, porém, não há efetivo para lotar este prédio”, contou André.
Em relação ao turismo propriamente dito, Gugelmin afirma que a propaganda de São Miguel do Gostoso é feita praticamente no boca a boca. “Em relação a isso somos fracos. Temo apenas o guia “Aqui se faz gostoso” como fonte de propaganda já há 8 anos. Sentimos falta de uma secretaria turismo ativa, apoiando e trazendo recursos do estado. Por sermos um município turístico, e por estarmos despontando com esta atividade, precisamos de fomento. Porém nossa administração não consegue arrastar recursos de peso por falta do conselho municipal de turismo que começou a ser feito depois parou”, conta o empresário.
Questionado sobre a mão de obra local, André Gugelmin, que é proprietário de uma pousada e de um espaço para festas na beira da praia, conta que a maioria dos trabalhadores vem de outros estados, até mesmo de outros países. “A mão de obra aqui é difícil. Temos que ensinar tudo. Existem os programas do tipo Pronatec. Sebrae também sempre por perto, realizam cursos, mas ainda estamos longe de atingir algum nível neste quesito”, destacou. “Tudo que é realizado aqui tem cunho empresarial, digo, 97% das ideias e iniciativas são particulares”, complementou.
“Faltam muitas coisas e soluções básicas em questões como o lixo, que ainda está sendo jogado a céu aberto, sem nenhum controle ou cuidado, mesmo depois da lei de adequação ter dado prazo que foi descumprido”, finalizou.


De acordo com André Gugelmin, empresário curitibano que resolveu investir em São Miguel do Gostoso a mais de uma década, falta apoio por parte do Governo do Estado. “As maiores necessidades locais sem dúvidas partem da falta de apoio do estado. Precisamos de um policiamento mais ativo. Estamos conseguindo através da nossa associação fazer novo posto de polícia, porém, não há efetivo para lotar este prédio”, contou André.
Em relação ao turismo propriamente dito, Gugelmin afirma que a propaganda de São Miguel do Gostoso é feita praticamente no boca a boca. “Em relação a isso somos fracos. Temo apenas o guia “Aqui se faz gostoso” como fonte de propaganda já há 8 anos. Sentimos falta de uma secretaria turismo ativa, apoiando e trazendo recursos do estado. Por sermos um município turístico, e por estarmos despontando com esta atividade, precisamos de fomento. Porém nossa administração não consegue arrastar recursos de peso por falta do conselho municipal de turismo que começou a ser feito depois parou”, conta o empresário.
Questionado sobre a mão de obra local, André Gugelmin, que é proprietário de uma pousada e de um espaço para festas na beira da praia, conta que a maioria dos trabalhadores vem de outros estados, até mesmo de outros países. “A mão de obra aqui é difícil. Temos que ensinar tudo. Existem os programas do tipo Pronatec. Sebrae também sempre por perto, realizam cursos, mas ainda estamos longe de atingir algum nível neste quesito”, destacou. “Tudo que é realizado aqui tem cunho empresarial, digo, 97% das ideias e iniciativas são particulares”, complementou.
“Faltam muitas coisas e soluções básicas em questões como o lixo, que ainda está sendo jogado a céu aberto, sem nenhum controle ou cuidado, mesmo depois da lei de adequação ter dado prazo que foi descumprido”, finalizou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário